Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 2 anos — Atualizado em: 6/24/2022, 7:18:30 PM
WASHINGTON (LifeSiteNews) – A Suprema Corte dos Estados Unidos finalmente emitiu sua decisão em Dobbs v. Jackson Women’s Health Organization na segunda-feira, mantendo a proibição de aborto de 15 semanas no Mississippi, derrubando Roe v. Wade em uma votação de 6-3, e entregando à causa pró-vida sua vitória mais transformadora desde que Roe desencadeou o aborto sob demanda em todo o país em 1973.
Revogada Roe v. Wade
O Juiz Samuel Alito proferiu o parecer do Tribunal, ao qual se juntaram os Juízes Clarence Thomas, Neil Gorsuch, Brett Kavanaugh e Amy Coney Barrett. A decisão declara Roe “extremamente errada desde o início”.
A “decisão (de 1972) teve consequências danosas”, escreveu Alito. “A Constituição não faz referência ao aborto, e nenhum direito desse tipo é implicitamente protegido por qualquer disposição constitucional.”
Os três juízes indicados pelos Democratas emitiram votos contrários; aborto e Partido Democrata andam juntos; Nancy Pelosi e Biden, que se dizem católicos são ativistas Democratas pró aborto.
Apesar da pressão da esquerda e atitudes intimidatórias, incluindo tentativa de assassinato, a decisão final de derrubar Roe se manteve firme, reflete o compromisso da maioria dos juízes com o princípio articulado em maio pelo juiz conservador Clarence Thomas, de que “não podemos ser uma instituição que pode ser intimidada a dando-lhe apenas os resultados que você deseja.”
Atualmente, mais de vinte estados têm leis nos livros que efetivamente proibiriam o aborto dentro de suas fronteiras após a queda de Roe, desde proibições de aborto pré-Roe que não foram aplicadas até “leis de gatilho” projetadas para não entrar em vigor até uma decisão como a de hoje. Nesses estados, o aborto agora é ilegal.
É hora de esforços legislativos e de lobby relacionados ao direito à vida que certamente aumentarão dramaticamente em todo o país, com a questão priorizada mesmo tanto por ativistas quanto por eleitores.
Comenta a notícia que “a vitória pró-vida é, para os conservadores, o resultado mais bem-vindo até agora dos indicados do ex-presidente Donald Trump para a Suprema Corte.”
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O aborto nunca poderá ser um direito. Ele viola o Mandamento da Lei de Deus (não matarás), viola o amor ao próximo; é um pecado gravíssimo que a Igreja pune com a excomunhão.
Os ativistas pró aborto no Brasil foram favorecidos pelos governos de esquerda. É hora de revogarmos as leis que protegem a matança de inocentes.
Quanto gostaríamos, como católicos, que nossos Bispos celebrassem essa vitória nos EUA. E, mais ainda, Roma dos mártires e dos Santos, promovesse um Te Deum em ação de graças pelos inúmeros pecados que se evitam com a revogação de Roe v. Wade.
Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/breaking-us-supreme-court-overturns-roe-v-wade-in-historic-ruling/?utm_source=featured&utm_campaign=catholic
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