Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 3 anos — Atualizado em: 10/19/2021, 4:42:16 PM
(LifeSiteNews) – O YouTube removeu todo o conjunto de vídeos de um canal católico tradicional, consistindo principalmente de sermões, sem aviso na manhã de segunda-feira. A conta foi restaurada no dia seguinte, depois que a gigante da tecnologia disse que analisou a proibição e decidiu que o canal não violava seus termos de serviço.
A conta publica regularmente sermões de sacerdotes, conferências e vídeos sobre a vida dos santos.
Sensus Fidelium anunciou que a empresa Big Tech, que é propriedade do Google, havia dito a eles que encontrou “violações graves ou repetidas” de suas “Diretrizes da comunidade”. Ele acusou a página de violar a política de “spam, golpes ou conteúdo comercialmente enganoso”.
Mas Sensus Fidelium disse que sua conta não teve nenhum aviso de violação de política. “Eliminando assim 8-9 anos de mais de 4.000 vídeos em um piscar de olhos sem aviso”, afirmou o site Sensus Fidelium.
No final do dia, Sensus Fidelium twittou que seu canal havia sido restaurado.
Steve Cunningham, que dirige a página, comentou que há anos vê esse cerco da Big Tech se fechando: “tenho conteúdo no Rumble, Bitchute, Odysee, UGETube, GloriaTV, GabTV e Brighthon”. “Vou recorrer da decisão” do Youtube.
Uma boa indicação, recorrer das decisões arbitrárias da Big Tech cujo sectarismo e ditatorialismo nos lembram os tempos de Hitler e Stalin.
Cunningham disse que não sabe ao certo por que sua página foi banida. Ele disse que tem sido “cuidadoso” para não postar sobre tópicos como vacinas e COVID-19 que costumam desencadear proibições no YouTube.
Em outras palavras está se formando um bloco de dogmas, uma nova religião com apoio na OMS, Big Tech, Midia, ONU e alguns outros nomes que nos são familiares no Brasil, que rotula de “negacionismo” e fulmina com penas de excomunhão a todos aqueles que ousarem discordar. Exemplo frisante é a CPI da Covid.
“(LifeSiteNews) – O gigante da mídia social Twitter está enfrentando críticas crescentes por seu “padrão duplo” ao permitir que o Talibã use sua plataforma enquanto proíbe permanentemente a conta do ex-presidente devidamente eleito dos Estados Unidos e censura vozes conservadoras.
“Pilotado pelo CEO Jack Dorsey, o gigante da Big Tech Twitter se recusou a decretar uma proibição radical de contas criadas por membros do Talibã, um grupo terrorista islâmico radical, apesar de enfrentar reações por sua censura supostamente seletiva e por não obedecer às suas próprias “políticas para organizações violentas.” https://ipco.org.br/por-que-o-twitter-nao-censura-o-taliba/
Continua LifeSiteNews: “Os céticos da mudança climática causada pelo homem também verão seus vídeos proibidos por uma nova política.
“O Google anunciou que iria proibir anúncios e conteúdo monetizado que desafiasse o “consenso científico bem estabelecido em torno da existência e das causas das mudanças climáticas”.
É o novo dogma da religião laica e ditatorialista: “consenso científico bem estabelecido” (sic).
***
As ditaduras de Hitler e Stalin foram substituídas pelos novos deuses da república universal.
Saibamos afirmar nossos direitos face à Big Tech, obteremos muitas vitórias. O que não podemos é curvar a cabeça ante os novos ditadores socialistas.
Seja o primeiro a comentar!