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Plinio Corrêa de Oliveira
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Caravana do IPCO coletou 52 mil assinaturas em defesa da família


“Assine aqui uma petição ao Papa contra o favorecimento do adultério e de propaganda homossexual dentro da Igreja!” — ouviam muitos transeuntes apressados que não queriam parar para nada. Ou melhor, para quase nada… Bastava se darem conta de que era contra a prática homossexual e sua agenda, a maioria parava, voltava e logo pedia para assinar.

A todos era explicado que se tratava de assinar a “Filial Súplica a Sua Santidade o Papa Francisco sobre o Futuro da Família”, solicitando ao Sumo Pontífice uma palavra esclarecedora que reafirme a moral católica, em defesa da família como Deus a criou. Pois, lamentavelmente, vem sendo propagada em meios católicos uma possível abertura da Igreja para a aceitação de uniões homossexuais; e também do adultério, através da admissão à Eucaristia de casais divorciados “recasados” civilmente. Relativiza-se a gravidade desses pecados.

Os 40 caravanistas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira puderam comprovar mais uma vez a mentira e a manipulação empregadas por certa mídia, a qual apresenta um mundo em que mais ninguém aceita e defende a Lei de Deus e a Lei natural em público. A campanha obteve grande sucesso. Em cada dia obtinham-se milhares de assinaturas.

O trabalho era efetuado quase sempre nas ruas comerciais das cidades. Era grande a simpatia do público. Em muitas lojas filiais de grandes redes, funcionários abordados pelos caravanistas, após assinarem, pegavam uma prancheta para apresentar aos demais colegas. Após alguns minutos, voltavam com muitas assinaturas.

Não faltaram, obviamente, pessoas revoltadas pelo sucesso alcançado pela caravana. Em algumas cidades, apareceram magotes de ativistas de partidos de esquerda e da agenda homossexual que tentaram impedir o público de assinar. Mas o “tiro” acabava “saindo pela culatra”: quanto mais eles manifestavam seu ódio, maior era a simpatia do público. Em Araçatuba (SP), por exemplo, um desses núcleos, apelando para fórmulas sentimentais, tentava em vão convencer as pessoas a não assinar. Como resultado, elas assinavam com mais resolução. A decepção dos adversários foi tal, que acabaram se retirando cabisbaixos.

Os caravanistas nunca revidavam às provocações, mas explicavam calma e firmemente sua posição.

É muito ilustrativo um vídeo postado no site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, gravado por uma senhora que estava assistindo à coleta de assinaturas em Jundiaí (SP). Pode-se ver a agressividade verbal dos participantes da agenda homossexual contra uma mãe com seu filhinho no colo. Depois de perceberem o erro que cometeram ao confessarem que para eles “Deus não existe”, recorreram a um subterfúgio: “Mas, por que Deus não me ama?”. Ora, por que então se preocuparem em ser amados por um Ser cuja existência eles negavam?

Ademais, num cartaz, adversários da campanha afirmavam: “Deus não me julga”; enquanto em outro diziam que os caravanistas estavam “bem errados”. Impressionava a flagrante contradição, pois não se sentem julgados por Deus e ao mesmo tempo julgam os outros.

Nas poucas cidades em que tais grupelhos tentaram atrapalhar a coleta de assinaturas, não faltaram, da parte do público, sadias reações em defesa da caravana. Várias pessoas, vendo os caravanistas hostilizados, enfrentavam os opositores e solidarizavam-se diante deles com a campanha.

Foi também comum durante a caravana a cena de pessoas que, depois de assinarem, fazerem propaganda da campanha junto a outros passantes que eram abordados.

De 6 a 31 de julho, a caravana Cruzada pela Família da Ação Jovem do Instituto Plínio Correa de Oliveira percorreu 29 cidades dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal. Em apenas 26 dias, foram recolhidas mais de 52 mil assinaturas.

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Ivan Rafael de Oliveira

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