Vox Populi: 82% da população é contra aborto

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Pesquisa realizada pela Vox Populi mostra que 82% da população é contra o aborto, 63%  contra o casamento homossexual e 87% se posiciona contrária à legalização do consumo de drogas.

Pesquisa do instituto Vox Populi divulgada neste domingo (5) mostra que a população brasileira é, em sua maioria, conservadora quando se refere a mudanças na legislação a respeito de temas polêmicos como aborto, casamento homossexual e uso de drogas. De acordo com o estudo, encomendado pelo portal IG, 82% dos entrevistados são contra descriminalizar o aborto, enquanto 60% não querem permitir a união civil de gays e 87% são contra a legalização do uso das drogas.

O Datafolha registrou que, em outubro, a rejeição ao aborto era de 71%. É o maior índice desde que os levantamentos começaram a ser feitos, em 1993.
Um dos temas mais levantados durante o segundo turno da campanha eleitoral para presidente neste ano, a interrupção da gravidez é hoje considerada crime no Brasil.
Na avaliação de 1.760 pessoas, das 2.200 entrevistadas pelo Vox Populi, a legislação sobre o aborto deve permanecer como está. Apenas (mais…)

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O aborto destrói as mulheres psicologicamente, adverte perita mexicana

O aborto por ser um crime afeta psicológicamente todas as "mães" que praticam.

Transcrevemos a seguir interessante artigo da ACI, divulgado no dia 29 de novembro.

A diretora do Instituto para a Reabilitação da Mulher e a Família (Irma), Mari Carmen Alva, advertiu que o aborto destrói psicologicamente as mulheres já que esta prática anti-vida constitui um forte gerador de estresse e causa uma série de desordens mentais como o síndrome pós-aborto e a depressão.

A perita fez esta precisão na comemoração dos 10 anos da instituição que dirige, a única no México que com limitados recursos econômicos se dedica a tratar a mulheres que passaram pelo trauma do aborto ou que optaram por não exercer sua maternidade.

Alva comenta que “muitas mulheres que abortaram estão mortas em vida, são mulheres que pelo grau de afetação física e psicológica, são mortas viventes. Quando lhes brinda atenção para o síndrome pós-aborto, a todas essas mulheres devolve a vida. São mulheres que voltam a nascer”.

No IRMA, explica Mari Carmen Alva, uma equipe de profissionais da saúde, psicólogas, terapeutas, entre outras, atendem mulheres que sofreram um aborto e em ocasiões este acompanhamento se estende a (mais…)

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Professor suspenso na França por apresentar um filme contra o aborto
Manifestação em Paris contra a chamada Lei Veil, que legalizou o aborto na França.

Professor suspenso na França por apresentar um filme contra o aborto

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Manifestação em Paris contra a chamada Lei Veil, que legalizou o aborto na França.

O fato ocorreu na França, mas pode ser que amanhã ele se passe em nosso país, tendo em vista a implantação do PNDH-3, onde o aborto é considerado como um direito humano e os defensores da vida são empurrados para o banco dos réus.

Um professor de história de um colégio da cidade de Manosque, na região de Alpes-de-Haute-Provence, situada a 85 km ao Norte de Marseille, foi suspenso por ter projetado para seus alunos um vídeo
contrário ao aborto.

O Ministro da Educação francês, Luc Chatel, declarou: “Eu pedi ao reitor da Academia de Aix-Marseille de suspender a título preventivo este professor e um procedimento disciplinar vai ser estabelecido contra ele. O que se passou é inaceitável, os professores tem se enquadrar dentro do princípio de neutralidade, de respeito da pessoa”. Em conseqüência, o professor está impedido de exercer suas atividades durante 4 meses.

Segundo o jornal “Le Figaro” (24-11-2010), um dos motivos alegados para a suspensão foi o de que o filme “era muito chocante”. Na projeção, podia-se ver as diferentes técnicas do aborto e os bebês queimados e esquartejados. “Tudo como num filme de horror sanguinolento”, afirma “Le Figaro”.

O argumento é falso e inconsistente. O que está em questão não é a violência das cenas descritas, mas tentativa de calar os que lutam contra aborto e o massacre de vidas inocentes. Aqui há dois pesos e duas medidas. Os que atacam o professor por causa das cenas “chocantes” apresentadas, nada dizem sobre os milhares de filmes que estão ao alcance de jovens, nos cinemas e na internet, com cenas de violência e mortes com efusão de sangue, em condições brutais. Sem falar de certos videogames, que são escolas online de violência, facilmente ao alcance dos menores.

Outra alegação contra o professor é a de opor-se à atual lei francesa do aborto. Com efeito, na mesma ocasião, o docente distribuiu um folheto condenando a chamada Lei Veil que legalizou o aborto na França em 1975. Segundo seus acusadores, o professor estaria também exercendo um “proselitismo religioso”.

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