Vídeo: Veja a Cirurgia na Jararaca socialista!
A serpente malfazeja que há três décadas, com engodos e artimanhas, vem conduzindo o país pela via da esquerdização, encontra-se agora em agonia.
A serpente malfazeja que há três décadas, com engodos e artimanhas, vem conduzindo o país pela via da esquerdização, encontra-se agora em agonia.
A demagogia “progressista” e socialista se empenha em atribuir aos países livres com economias prósperas e às suas classes dirigentes todos os males da corrupção e das ilegalidades financeiras. Esses, aliás, existem como defeitos que devem ser corrigidos, mas nunca como pretexto para derrubar um sistema econômico legítimo.
V. não pode ficar indiferente a essa nova investida dos abortistas contra a vida. Esses bebês, portadores de microcefalia, têm que ser defendidos. E todos nós devemos proteger a vida desses bebês no ventre materno.
A revista Catolicismo deste mês (Nº 784) publica uma importante matéria sobre a tão propalada questão da epidemia de zika e a associação do vírus a casos de microcefalia. Questão que serviu de pretexto para a ONU e autoridades de Saúde para promover o uso da pílula anticoncepcional pelas mulheres das zonas afetadas, a fim de se evitar a gestação, e até o absurdo recurso ao aborto caso seja constatada a microcefalia do nascituro. O Monsenhor José Luiz Villac (colaborador regular da revista Catolicismo) responde tal problema e também a uma pergunta que refere ao questionado feito ao Papa Francisco, no retorno de sua última viagem ao México, “se o aborto e a contracepção poderiam ser, nesse caso, considerados um ‘mal menor’”.
Atacada pelo MST, uma fazenda em Marabá (PA) teve todos os seus animais mortos barbaramente,incluindo as fêmeas que estavam em gestação. Fotos publicadas por Rodrigo Tavares Alves já receberam milhares de compartilhamentos e foram “curtidas” nas redes sociais.
A “surpresa” que a advocacia vez ou outra manifesta em relação a decisões específicas do STF, por serem contrárias à literalidade do texto constitucional, surpreende-me bem mais do que os julgamentos em si. O STF tem demonstrado reiteradamente, em inúmeros casos, que a letra da Constituição nada vale em cotejo com a “minha posição”, a “minha interpretação”, o “meu entendimento”. De Suas Excelências, é claro.