Iowa cassa juízes do Supremo que agiam como “legisladores de toga” contra a família

A infiltração ideológica do Judiciário e a instrumentalização de sua indispensável independência para “legislar” em matérias antipopulares acaba trazendo uma desmoralizao do próprio Judiciário perigosa para a estabilidade das instituições básicas duma nação civilizada.

Luis Dufaur

Nas eleições de novembro nos EUA, o eleitorado do Estado de Iowa aprovou a cassação de três ministros da Suprema Corte de Justiça estadual. Eles tiveram parte na decisão unanime dessa Corte que declarou inconstitucional lei que definia o casamento como sendo entre homem e mulher, banindo o “casamento” homossexual.

O repúdio do eleitorado, entretanto, concentrava-se no fato dos magistrados virem agindo como “legisladores de toga” extravasando seus poderes naturais numa ameaça à própria democracia.

A vontade popular põs em rebulício as esquerdas americanas que há tempo estão infiltrando o judiciário, para por meio de sentenças e acórdãos, passar medidas que a vontade popular expressa através de seus representantes não aprova.

Bob Vander Plaats, líder da campanha pela cassação dos ministros infiéis, sublinhou o espírito democrático do voto: “somos nós o povo, e não as cortes”, os detentores da soberania popular, disse.

Os líderes conservadores não escondem que eles visavam enviar uma mensagem aos Tribunais, inclusive à Suprema Corte de Justiça Federal, no sentido de cessar a instrumentalização do Poder Judiciário para impor a agenda ideológica das esquerdas.

Estas, por sua vez, entraram em pânico, pois consideram que com decisões da vontade popular como em Iowa os juízes que vinham favorecendo sistematicamente as “minorias sexuais” e outras minorias revolucionárias agora vão agir com mais prudência. Desta maneira, a agenda libertária-esquerdista corre risco de ralentizar, senão estancar.

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Fogo na casa do vizinho: exército boliviano se declara socialista

Blog de Dom Bertrand Situação boliviana preocupa o Paraguai. Deveria preocupar o Brasil também, assim como nos preocuparia um incêndio na casa do vizinho... Na edição de 17/11, o editorial do ABC Color chama a atenção do Governo paraguaio para uma…

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Relativismo em púlpitos e confessionários abriu caminho para a onda anti-vida
"A fé entra pelos ouvidos" dizia São Paulo. Quando os formadores deicharam de encinar começou as aberrantes conseqüências.

Relativismo em púlpitos e confessionários abriu caminho para a onda anti-vida

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Gianpiero Dalla Zuanna, professor de demografia na Universidade de Pádua, analisou e explicou por que a Igreja não parou a difusão da anticoncepção no século XX. A omissão desembocou na atual ofensiva antivida, segundo o vaticanista Sandro Magister. Dalla Zuanna…

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Operários-escravos chineses na Itália derrubam produção local

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Empresários chineses estão dominando o mundo empresarial com ajuda ocidental.

Luis Dufaur

Dezenas de milhares de chineses como que obedecendo a um plano instalaram-se na cidade italiana de Prato e transformaram esse prestigioso pólo têxtil em uma capital das confecções baratas, segundo reportagem do “New York Times”.

No coração da histórica Toscana, os empregados-escravos chineses trabalham 24 horas em cerca de 3.200 empresas que fabricam roupas, sapatos e acessórios baratos para poder acrescentar neles o rótulo Made in Italy. Assim prejudicam o renome dos produtos de alta qualidade da Itália e arruinam as empresas locais que agem dentro da lei.

A cidade vai perdendo seu tom cultural clássico que é substituído por um ambiente de Chinatown. Segundo a prefeitura de Prato, há 11.500 imigrantes legais e outros 25 mil ilegais. A cidade tem 187.000 habitantes no total.

À ilegalidade soma-se o incessante “barulho, maus hábitos, prostituição”. A tensao social inspira temores. Neste ano, houve 154 batidas policiais e as irregularidades constatadas foram numerosas, mas também várias autoridades foram presas por aceitar porpinas para legalizar situações irregulares.

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Em proteção da Família e contra a revolução homossexual

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“Não se pode propagar perversão alguma. Tais eventos como as paradas gays provocam grandes prejuízos às crianças”.

Dois exemplos de autoridades governamentais cumprindo o dever de defender a família, protegendo-as de ataques incessantes da “revolução homossexual”.

Como, infelizmente, são raras tais autoridades em nosso País, aqui transcrevo as notícias (uma da Lituânia e outra da Colômbia).

Parlamento da Lituânia considera lei que proíbe a homossexualidade

Hilary White

VILNIUS, Lituânia, 17 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Depois da violência da parada do orgulho gay de maio passado em Vilnius, o Parlamento da Lituânia está considerando a aprovação de uma lei que proibiria outras manifestações homossexuais públicas.
A versão preliminar da lei propõe impor multas entre 2.000 e 10.000 litas por “promover publicamente as relações homossexuais”. Na primeira leitura na sexta-feira, a lei recebeu 31 votos a favor e sete contra, com a maioria dos 141 legisladores se abstendo, de acordo com a revista The Baltic Course.
Uma segunda votação é aguardada para dezembro, conforme reportagem da revista online.
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Bélgica rumo à desaparição?

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Luis Dufaur

A monarquia ‒ que até há pouco foi o pólo de união ‒ é desrespeitada pelos partidos políticos e a instituição da família ‒ que garante o tecido social ‒ é desgarrada pelos ataques da Revolução Cultural.

O desencontro entre os grupos étnicos belgas ‒ flamengos, valões e germanofalantes ‒ não poderia estar pior. Cada vez mais se fala que a Bélgica, não sobrevirá à incapacidade de entrar em harmonia e articular um governo, escreveu a revista francesa “L’Express”.

Esses grupos mostram-se incapazes de se porem de acordo e formarem governo. O país há três anos é regido por um gabinete provisório.

Até o campeonato nacional de futebol amador foi dividido em duas ligas étnicas.

O Partido Socialista francófono prega explicitamente “o fim da Bélgica”. Os valões ‒ que falam holandês e são majoritários ‒ querem formar um país aparte. Os francófonos tendem para uma confederação como a Suíça e alguns até pregam a reunião à França.

A implosão parece ser a única saída e até foi criada a expressão “futura-ex-Belgislavie” em alusão ao desfazimento da ex-Iugoslávia.

A monarquia ‒ que até há pouco foi o pólo de união ‒ é desrespeitada pelos partidos políticos e a instituição da família ‒ que garante o tecido social ‒ é desgarrada pelos ataques da Revolução Cultural.

Menosprezar a vida, atentar contra a família, desrespeitar a suprema autoridade da Nação: é a fórmula sinistramente certa para desfazer um país e ameaçar sua supervivência histórica.

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