“Reforma Agrária” = socialização…
… coletivismo e autogestão
Há algum tempo escrevíamos que o processo da Reforma Agrária, como ele é concebido e vem sendo aplicado no Brasil, desfecha na entrega de um lote ao ‘sem-terra’, para que ele o cultive e dele tire o sustento para si e para sua família.
Ao receber a gleba, o ‘sem-terra’ não fica – pelo menos em tese – abandonado a si mesmo. O INCRA é o seu novo patrão. O assentado passa a viver como empregado, melhor diria como escravo do Estado, pois ele é privado de sua liberdade.
Nos 50 anos que vem se ‘reformando’ o ager do País, com cerca de 80 milhões de hectares já agro-reformados, consta que apenas 2,5% dos ‘favorecidos’ receberam o título de seu lote. Os 97,5 % vivem nas terras da estatal “TERRABRÁS” ou INCRA.