Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 1/15/2016, 4:29:00 PM
Luis Dufaur
O jornal britânico “The Guardian” perguntou-se se a China é uma saqueadora do Brasil.
A construção de um enorme complexo portuário e industrial no município de São João da Barra, na região norte do Estado do Rio de Janeiro, apelidado de “Estrada para a China” foi o eixo da questão.
Os investimentos no Super Porto do Açu garantiriam à China o acesso a recursos naturais fundamentais do Brasil.
O macro-porto criará “uma nova fase nas relações” entre os dois países, disse o secretário de desenvolvimento econômico do Rio, Júlio Bueno.
Para o economista Delfim Netto é um “erro grave” permitir que um país estrangeiro compre terras, minerais e recursos naturais do Brasil.
O “Financial Times” fala dos “sólidos laços econômicos” estabelecidos entre os dois países nos últimos anos e destaca que a China considera o acesso a petróleo e gás uma questão de segurança nacional. De fato, o investimento atende a máxima prioridade internacional da China: obter a hegemonia planetária a qualquer custo.
Ainda segundo o “Financial Times”, “as grandes petrolíferas (estatais) chinesas estariam interessadas em alguns dos campos de pré-sal brasileiros”.
Na África, a China expande-se rapidamente e após garantir a presença procede com métodos extorsivos contra os países e contra o grande número de empregados que contrata.
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