Veja como denunciar a Verdade sobre o PNDH-3 em seu veículo de comunicação

Querido amigo do IPCO,

Está esgotando o tempo para agirmos contra a aprovação do PNDH-3 – esta “bomba-relógio” de leis imorais e totalitárias que o Governo federal quer fazer estourar antes do término da gestão.

Mesmo com esta ampla mobilização (já enviamos mais de 430 mil Cartões Amarelos de Alerta aos parlamentares do país!), boa parte da imprensa não repercute a gravidade do PNDH-3 e, muito menos, a dimensão alcançada por esta campanha.

O Governo federal, junto à base aliada, exerce um lobby violento para aprovar o Programa, assim como para nos silenciar. E, infelizmente, muitos brasileiros ainda ignoram o que este pacote gravíssimo pretende introduzir em nossa sociedade.

Por isso, nosso instituto preparou uma coletânea de anúncios em alta resolução e em diversos formatos para você propagar estas denúncias. São arquivos em PDF, com mensagens que denunciam a Verdade sobre o PNDH-3. Fazendo o download destas imagens, você pode:

1- Publicar estes anúncios em seus veículos de comunicação ou que você tenha acesso (jornais de bairro, revistas ou, simplesmente, o boletim ou o mural de sua empresa);
2- Promover ações de panfletagem em seu bairro, na Igreja que você frequenta, na empresa onde você trabalha ou entre seus amigos e conhecidos;
3- Divulgar estas denúncias em redes sociais das quais você participa, como Orkut, Facebook ou Twitter.

Clicando aqui, você pode escolher o tema e o formato dos anúncios que você deseja baixar. É simples e rápido.
Amigo (a), não podemos desperdiçar o tempo que ainda temos para convocar os brasileiros a se manifestarem contra este Projeto que: institui a perseguição religiosa no País, legaliza o aborto indiscriminado, ataca o direito à propriedade, amordaça nossa Justiça, entre outras barbaridades.

Escolha aqui o tema e o formato do anúncio que você deseja ajudar a divulgar em seu veículo de comunicação. Contamos com você para defender o Brasil das graves consequências deste falso Programa de Direitos Humanos.

Um forte abraço.

Instituto Plinio Corrêa de Oliveira