Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:35:06 PM
A seleção da Coréia do Norte foi vítima de uma “sessão de crítica ideológica de massa” no Palácio da Cultura dos Trabalhadores, em Pyongyang.
Seu “crime” foi não ganhar a Copa do Mundo, “traindo” o ditador socialista Kim Il Sung. Segundo informou a “Radio Free Asia”, os jogadores foram vilipendiados durante seis horas por mais de 400 atletas escolhidos pelo regime.
O diretor-técnico foi banido do Partido dos Trabalhadores ‒ o que importa em perder benefícios básicos, inclusive alimentares ‒ e condenado a trabalhos forçados numa obra pública em local desconhecido. Teme-se pela sua vida.
O treinador foi também acusado de “trair o general Kim Jong Un”, filho e sucessor do todo-poderoso líder socialista Kim Jong Il.
Segundo comentaristas, Kim Jong Un teria ordenado o esquema de jogo que redundou na perda de todas as partidas.
A multidão, entretanto, comemorou as “realizações” do filho do ditador na Copa.
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