Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 12/24/2018, 2:22:25 AM
Paulo Américo
O fanatismo ecumênico não tem limites. Agora até a Cruz Vermelha, famosa entidade mundial de auxílio caritativo em guerras e catástrofes, quer ver-se separada da própria razão de sua existência. Em sua versão para internet, o jornal britânico Daily Mail publicou um artigo cujo título parece ser, à primeira vista, contraditório: “A Cruz Vermelha abole o Natal”, escrito por Steve Doughty.
Segundo o artigo mencionado, em 430 casas para levantamento de fundos Cruz Vermelha “os funcionários receberam ordem de retirar as decorações e qualquer outro símbolo do Natal porque eles podem ofender aos Muçulmanos.”
Dissemos que a razão de existir da Cruz Vermelha está sendo negada por ela mesma. Por quê? Sem o Natal, ou seja, sem Nosso Senhor Jesus Cristo, a Cruz Vermelha vai se distanciando da verdadeira caridade, para a qual foi criada. E o fanatismo ecumênico vai submetendo até o maior símbolo da religião católica, a Cruz, à moral laica, sem Deus. E uma moral sem Deus, se observarmos bem as coisas, não pode ter sentimentos caritativos verdadeiros.
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