Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 15 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:55:09 PM
Chávez e ministro cubano Ramiro Valdés |
Ramiro Valdés Menéndez, o cubano nomeado pelo ditador Chávez como ‘czar do apagão’ para tentar o conserto da falida rede elétrica venezuelana, na realidade é um dos fundadores da polícia política cubana, conhecida como “G-2”.
Ela foi montada nos moldes da KGB soviética, recebeu assessoria da polícia secreta da Alemanha Oriental ‒ Stasi, e é responsável de inúmeros crimes ideológicos.
O “comandante Ramiro” é um dos chefes mais veteranos da Revolução castrista da qual foi ministro do Interior numerosas vezes e reprimiu com violência dissidentes e opositores do regime socialista. Atualmente ele é ministro de Informática e Telecomunicações na ilha e se encarrega da censura das comunicações e da Internet.
“Não dá para entender como o ministro de um país onde os apagões são crônicos há muitos anos contribuirá para a solução do problema na Venezuela”, comentou o Prof. Omar Noria, da Universidade Simon Bolívar.
“A chegada de Valdés na realidade servirá para reforçar o aparato repressivo”, escreveu o jornal El Universal, de Caracas, citando o dissidente cubano Guillermo Fariñas Hernández, uma das vítimas de Valdés.
“Ele seria a pessoa certa para garantir, do ponto de vista repressivo, a estabilidade do governo” chavista; ele veio para “modernizar o aparato repressor do governo venezuelano” acrescentou Fariñas.
Daniel Martins
320 artigosVoluntario do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Articulista na Revista Catolicismo e na Agencia Boa Imprensa. Coordenador do Canal dos Santos Anjos no YouTube: https://www.youtube.com/c/CanaldosSantosAnjos/
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