Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 4 anos — Atualizado em: 10/6/2020, 8:39:47 PM
Recebi de um amigo esse trecho ilustrativo do procedimento de um santo face à uma epidemia. Exemplo que nos vem de Dom Bosco mas, ao mesmo tempo, é o procedimento próprio de almas que têm Fé, nos vinte séculos de existência da Santa Igreja.
O padre Lemoyne conta como sugeriu a Dom Bosco a fim de preservar seus “filhos espirituais” por ocasião da epidemia de cólera em Turim (1854).
Primeiro, buscar o quanto antes o estado de graça através de uma boa confissão. Usar uma medalha de Nossa Senhora e redobrar as orações diárias.
Foi o que fizemos os mais de cem adolescentes que viviam com Dom Bosco na casa da futura Congregação Salesiana de Turim.
A epidemia dizimou setenta por centro das pessoas contaminadas. Quase todas as famílias vizinhas do Oratório perderam alguns dos seus.
Quatro meses depois, terminada a doença, nenhum dos rapazes tinha sido contaminado. Mais ainda, alguns deles, devidamente aconselhados pelos superiores se ofereceram para ajudar no socorro das vítimas.
Entre os discípulos de São João Bosco estavam o bem-aventurado Miguel Rua, Luis Anfossi e outros futuros auxiliares na fundação da Congregação Salesiana.
(Padre João Batista Lemoyne, Vida de São João Bosco)
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Quão outro seria o resultado dessa pandemia se tivesse encontrado diante de si homens virtuosos ou santos como Dom Bosco.
Como acentuou com razão o Fr. Stephen Dunn, da Arquidiocese de Glasgow, Escócia:
“O governo, em suas leis de remoção de liberdade e (fomentador do medo), disse que as igrejas deveriam ser fechadas, o povo de Deus não deveria se reunir em Sua casa e celebrar / receber os Sacramentos, o principal meio de Salvação de suas almas”, ele escreveu.
“Bispo, você é de Deus ou do mundo? Essa intimidação está acontecendo diante de seus olhos e você concorda com isso. Este é um bom pastoreio? ” (1)
Essa pergunta do Fr. Dunn também poderia ser dirigida a tantos de nossos bispos e à CNBB sempre afoita a se pronunciar contra o governo e intervir em assuntos cuja alçada é estritamente temporal, sem envolver violação de princípios morais.
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