Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
A excomunhão de Biden seria um meio "medicinal" para mostrar a gravidade de suas ações e chamá-lo de volta à verdade.
2 min — há 7 meses — Atualizado em: 4/18/2024, 9:16:01 AM
Em recente entrevista a LifeSiteNews D. Strickland (ex bispo de Tyler) comenta que a excomunhão de Biden seria uma forma ‘medicinal’ de chamá-lo ao arrependimento
É fato notório que Biden cumpre uma agenda pró aborto manifestamente hostil ao ensinamento da Santa Igreja. Alguns bispos norte americanos já declararam que não lhe darão comunhão. Sabemos da posição do cardeal de Washington que já se posicionou pela comunhão a Biden e Nancy Pelosi, outra ativista pró aborto.
O prelado também fala dos apelos feitos por outros bispos, incluindo o ex-chefe da Congregação (agora Dicastério) para a Doutrina da Fé (CDF), cardeal Gerhard Müller, e o ex-núncio nos Estados Unidos, arcebispo Carlo Maria Viganò, pela excomunhão do presidente. Joe Biden. D. Strickland diz que se juntaria a eles no apelo por tal excomunhão, comenta LifeSiteNews.
Associações, entidades têm suas regras próprias. D. Strickland apela para uma comparação muito acessível ao norte-americano. Comparando as regras da Igreja com as do basebol, d. Strickland observa que muitos na Igreja não cumprem as regras, que se aplicam a todos igualmente como católicos baptizados. Além disso, “fechar os olhos” àqueles que violam as regras não é caridoso para Biden e nem para aqueles que ele provavelmente está a escandalizar, fazendo-os acreditar que a rejeição católica do aborto é opcional e não dogmática.
Observando que algumas pessoas podem achar estranho esse chamado à conversão, d, Strickland diz que o propósito da Igreja é a salvação das almas e, portanto, a excomunhão seria um meio “medicinal” de mostrar às pessoas que o que está sendo por Biden é errado e ele está sendo chamado de volta à verdade.
O amor verdadeiro, continua o bispo Strickland, significa dar a vida pelos amigos. Assim, é preciso estar disposto a sacrificar a paz em prol da salvação do outro, uma vez que não é amor verdadeiro negar a verdade a alguém. “O amor verdadeiro sempre estará conectado à verdade”, diz o bispo. O amor, ele também observa, é de natureza sacrificial. O sacrifício de Cristo na Cruz mostra-nos que “o único amor verdadeiro e autêntico é esse tipo de amor sacrificial”.
Após a revogação pela Suprema Corte americana de Roe v. Wade (em 2022, declarando que o aborto não é um direito constitucional) o presidente Biden tem multiplicado verbas e artifícios a fim de facilitar a matança dos inocentes no ventre materno. Persegue os estados que restringem o aborto, promove aqueles que ampliam a matança de inocentes.
Advertir o pecador é conselho dado nos Evangelhos.
Façamos a nossa parte, vamos recordar que o aborto é um pecado gravíssimo o qual a Santa Igreja pune com a máxima pena de excomunhão.
Fonte: Life Site News
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