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Plinio Corrêa de Oliveira
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Em Liechtenstein, aborto é rejeitado em referendo


Em Liechtenstein milhares de vidas estão salvas graças a uma pequena maioria, pequena, mas valorosa. Como informou a Agência Estado (18/9/11), num plebiscito realizado em 18 de setembro último, a população desse pequeno Principado mostrou sua rejeição à abominável lei do aborto. .

O projeto consultado foi a de despenalização do aborto em todos os casos até as 12 primeiras semanas e mesmo depois para os casos em que o feto apresentasse um sério risco de deficiência física ou mental. Foram 52,3% dos eleitores que votaram contra esse projeto.

Na legislação atual do Principado, o aborto não só é proibido como também é punível com até um ano de prisão, mesmo se realizado no exterior. Infelizmente não há condenações nos últimos anos, embora o aborto esteja sendo praticado.

O príncipe herdeiro Alois Philipp Maria já em agosto havia vetado a liberação do aborto, e ameaçou vetar novamente se fosse o caso. Houve uma forte campanha internacional pela aprovação e as sondagens indicavam a vitória do aborto. Mas, graças a uma sadia reação, os Liechtensteinenses rejeitaram o aborto por conta própria.

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Ivan Rafael de Oliveira

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