Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 10 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:50:58 PM
Multiplicam-se no Ocidente os gestos moles, dialogantes e ecumênicos face ao Islã. Gestos esses que os muçulmanos do Estado Islâmico se encarregam de pôr no ridículo e mostrar sua improcedência e inabilidade, e que não estão longe de se transformar em capitulação culposa.
“O Estado Islâmico está aqui para ficar, apesar do descaso dos cristãos, judeus, politeístas e apóstatas. Ele continuará se estendendo por todos os cantos da terra”.
Assim dizem seus seguidores no último número de sua revista panfleto em inglês “Dabiq”, de acordo com informações do diário espanhol El Mundo.
Ao longo de suas páginas, os fanáticos, que se exibem como os mais sinceros e corretos seguidores do Corão, tecem um vasto leque de louvores às suas criminosas conquistas na Síria e no Iraque, e prelibam futuras capitulações e cumplicidades nos gestos ecumênicos de líderes religiosos e civis ocidentais.
“A bandeira do califado ondeará sobre a Meca e Medina, sobre Jerusalém e Roma, para vergonha dos judeus e dos cruzados”, ameaçou o pasquim.
Intuindo que sua bravata não será replicada pelos patrocinadores ocidentais moles e ecumênicos do diálogo, eles acrescentam:
“A sombra deste abençoado pendão cobrirá toda a terra, enchendo-a com a verdade e a justiça do Islã, erradicando a falsidade e a tirania das sociedades ímpias que não fazem da religião do Corão o centro de sua vida”.
Com seus crimes cruéis e generalizados contra pessoas e populações indefesas eles já demonstraram o que entendem por esse palavreado.
Porém, não faltarão teólogos e eclesiásticos que tentarão interpretá-las de modo benigno, com algum tratado de moral debaixo do braço.
No mesmo número, ‘’Dabiq’ comemora a adesão ao Estado Islâmico de numerosos movimentos piedosamente atrelados ao Corão na ‘guerra santa’ no Sinai, na Líbia, na Argélia, no Iêmen e na Arábia Saudita.
O sonho de invadir a Espanha, especialmente a Andaluzia, voltou a ser sublinhado nessa edição do panfleto. Já no número anterior, os combatentes da guerra santa anunciavam sua intenção de expandir o criminoso império do Corão “da Espanha até a Indonésia”.
Os sinais da cultura islâmica que restam na Espanha como troféus da conquista católica servem, porém, de pretexto para “justificar” a alucinada invasão.
Segundo a CIA, o Estado Islâmico contaria com 30.000 extremistas armados. Outras fontes falam em até 200.000, número provavelmente exagerado mas que beneficia a propaganda de guerra anticristã.
O histórico dos crimes hediondos, como execuções coletivas sumárias, decapitações, crucifixões e mutilações, não impressionam os pregadores ocidentais do ecumenismo e do diálogo.
Estes prosseguem abrindo as portas da cidadela, pregando que o deus (Alá) – que ordena esses crimes – é o mesmo Deus dos cristãos, Nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu na Cruz para nos trazer o doce jugo da Igreja e da Civilização Cristã.
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