Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 8 anos — Atualizado em: 8/30/2017, 6:28:46 PM
Morre em Havana, aos 90 anos, o ditador comunista Fidel Castro. Perto de um século de tirania, de chantagem ao mundo Ocidental, de perseguição e matança de tantos e tantos que pereceram no seu paredón bradando “Viva Cristo Rei”.
Sua morte faz lembrar a frase do ímpio filósofo Nietsche, cujos seguidores inscreveram em seu túmulo, logo após sua morte: “Eu matei Deus – ass. Nietsche”. Dias depois, um fiel católico, não sem uma saborosa pitada de ironia, escreveu, bem ao lado, um epitáfio irrefutável e muito mais apropriado: “Eu matei Nietsche – ass. Deus”. Contra fatos, não há argumentos… Naquele lugar, jazia o cadáver de alguém que julgava ter matado, na mente dos homens, a idéia de um Deus transcendente e todo-poderoso.
Desejamos de todo o coração que, vencidas as convulsões que nos ameaçam de todas as partes, a Revolução, na qual Castro teve um infame papel, morra de uma vez por todas. É o que desejamos, e pelo o que lutamos, tendo a Deus de nosso lado.
* * *
“Cerca de meia hora após o anúncio da morte pelo presidente Raúl Castro, podia-se ouvir festejos vindos da região de Miami conhecida como “Little Havana” (do inglês “Pequena Havana”). Milhares de pessoas batiam em panelas e carregavam bandeiras cubanas gritando: “Cuba, sim! Castro, não!”.
“Me sinto estranho”, disse Gabriel Morales, um executivo de 40 anos em Miami cujos pais deixaram Cuba depois que Castro chegou ao poder no país. “Esperei para ouvir isso durante toda a minha vida, parece irreal”, afirmou.”
Daniel Martins
320 artigosVoluntario do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Articulista na Revista Catolicismo e na Agencia Boa Imprensa. Coordenador do Canal dos Santos Anjos no YouTube: https://www.youtube.com/c/CanaldosSantosAnjos/
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