Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 5 anos
Podemos observar nos EUA (no século XX) duas fases bem distintas. Nos anos 30 o favorecimento de vendas de armas à Rússia comunista e à China. Em Yalta a indecente entrega das nações invadidas pela URSS durante a IIa. guerra mundial. Mais adiante, com a política de Nixon e Kissinger 1971, inicia-se a abertura e favorecimento da Rússia e China.
Chegamos, por fim, aos anos 80, em que a reação conservadora americana se levanta e dá uma guinada no País.
Vejamos o passo a passo:
* No longínquo 1937, o Prof. Plinio já advertia: “O Departamento de Estado [norte-americano] anuncia que as licenças de exportação de armas e material de guerra para a China, durante o mês de Novembro, atingiram um total de 1.702.970 dólares.
“Para a URSS as licenças de exportação de material bélico alcançaram a soma de 805.612 dólares, sendo essas exportações sobretudo de fuzis, carabinas e metralhadoras. Por outro lado, um recente telegrama da Itália informa que o governo daquele país comunicou ao da China que a assinatura do pacto antissoviético não impede à Itália a venda de armamentos aos soldados chineses.
“Tanto por parte da Itália, quanto dos Estados Unidos, há uma grande contradição. Não compreendemos como os Estados Unidos vendem armas aos comunistas. Isto é aos mais perigosos e abomináveis inimigos da civilização. E tão pouco compreendemos como a Itália vende armas aos chineses aliados dos comunistas, contra os quais ela se compromete a lutar no pacto anticomunista firmado com a Alemanha e o Japão” (Legionário, 12 de dezembro de 1937, N. 274, “7 Dias em Revista”). https://pliniocorreadeoliveira.info/Especial_China.htm
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