Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:33:06 PM
Um prédio na Vila Madalena (SP) terá uma área de recreação, não para crianças… mas para cães. É o que informa uma notícia veiculada pela Folha de São Paulo do dia 27 de março de 2011.
O prédio, construído pela Gafisa, é apenas mais um dos onze que já contam com esta novidade. São “benfeitorias” que vão desde “pet shops equipados com banho e tosa até áreas para adestramento com equipamentos para exercícios, como pneus para saltos, obstáculos para corridas e túneis”.
Segundo a gerente de produtos da Gafisa, Melina Fanny, “essas áreas surgiram de pedidos dos compradores e da necessidade de criar ambientes. A parte de animais deu muito certo. É muito utilizada pelos donos”.
Ao ser perguntado se o prédio teria playground infantil, o corretor Alex da Silva disse: “Infelizmente, não” e explica que o perfil dos moradores dos apartamentos é de solteiros ou de recém-casados sem filhos, mas com cachorros.
“É como se fosse uma creche para os cachorros. Nosso prédio já tem mais cães que crianças”, afirma o publicitário Rogério Bonfim.
Já “O Globo” em notícia publicada no dia 30 de março de 2011, diz que os mendigos voltaram para Ipanema, mas dessa vez com um novo atrativo: o uso de um cão à sua cena dramática. Mas por quê?
“Deve ter percebido, num bairro cercado de pet shops, que as pessoas andam com mais carinho por eles do que por seus iguais”, afirma o articulista.
Como já esclarecido em artigo publicado neste site (saiba mais) não criticamos o fato de se ter um ou mais animais de estimação, que muitas vezes pode até ser essencial. Criticamos, isto sim, o fato de equiparar – e muitas vezes substituir – o animal ao ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus.
Este é apenas mais um fato que comprova como o mundo moderno está caminhando em sentido contrário ao estabelecido por Deus e como as pessoas estão perdendo o “lumen racionis”.
Hoje se troca criança por cachorro. E amanhã?
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