Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 9 anos
Na escola de Emmen, no cantão suíço de Luzerna, os alunos foram convocados a embelezar alguns muros da cidade. Aliás, mais de 1.000 habitantes da localidade participaram de iniciativas semelhantes nos últimos sete anos.
O plano foi tocado pela associação Emmenfarbig(Emmen em cores), dirigida por Peter Jans, e previa que as crianças pintariam instrumentos de música num muro.
“Mas algumas crianças tiveram a ideia de pintar a bandeira nacional com um corno musical dos Alpes”, explicou Peter Jans aos periódicos, informou o jornal de Genebra “La Tribune de Genève”.
A iniciativa infantil foi o início da tempestade. A direção da escola entrou em pânico, pois não queria ferir a sensibilidade dos imigrantes, e decidiu proibir o feito dos alunos.
Peter Jans recebeu a ordem de apagar a bandeira nacional pintada no muro. Ele então pediu uma orientação à câmara de vereadores da cidadezinha e um esclarecimento sobre se poderia pintar a bandeira suíça no futuro.
Alunos, pais de família e professores reagiram vivamente. O presidente da comuna Rolf Born tentou acalmar os espíritos, afirmando que “pessoalmente não vejo problema algum com a cruz suíça na escola”.
Ele recusou a acusação dos pró-imigrantes de que pintar o símbolo nacional, a cruz da Suíça, tivesse conotações políticas, racistas ou que incitasse à violência.
Para se imaginar o impacto da discussão, seria preciso supor que algum grupo exigisse apagar da bandeira brasileira o Cruzeiro do Sul para não ofender o Crescente do Islã!!
Por sua vez, o “Observatório da Cristianofobia” observou que já em 2011 um grupo de imigrantes muçulmanos havia exigido que a Suíça suprimisse a Cruz de sua bandeira nacional. O pretexto foi que ela ofendia a sensibilidade islâmica. O pedido não foi aceito.
Mas o problema não se detém aí. Segundo o mesmo “Observatório da Cristianofobia”, num vil espírito de submissão ditado pelo espírito de marketing, reputadas empresas suíças estão tirando a cruz helvética de seus logos.
O “Observatório” publica as fotografias das seguintes empresas:
1) Relógios da afamada casa Tissot sem a cruz tradicional da marca, idêntica à da bandeira nacional;
2) Relógios da linha Swatch, de grande difusão mundial, também sem a cruz helvética;
3) Canivetes Victorinox, famosíssimos há muitas décadas, também sem a cruz. Victorinox é fornecedor oficial do exército suíço e criador desses célebres canivetes das mais variadas utilidades.
Para o “Observatório” trata-se de uma vitória do marxismo cultural que vai predispondo a Suíça a aceitar um regime de “dimitude”.
A “dimitude” é o regime para os cristãos escravizados inspirado pelo Corão, obrigando-os a pagar impostos em condições humilhantes, proibindo-os de viver um tipo de vida que sob algum ponto de vista possa parecer superior à vida dos adeptos do Corão, e punindo-os pelo fato de portarem uma Cruz ou por possuírem um porco, como se fossem atos igualmente reprováveis!
Seja o primeiro a comentar!