Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:25:54 PM
O Japão planeja introduzir campos dirigidos por especialistas na educação para auxiliar os jovens escravizados pelo mundo “online”.
O programa atenderá mais de 500 mil adolescentes entre 12 e 18 anos, mas o Ministério de Educação acha difícil definir números em decorrência da expansão e da novidade patológica.
“É cada vez mais e mais um problema”, disse Akifumi Sekine, porta-voz do Ministério, aoThe Daily Telegraph.
E prosseguiu firmando existir nas escolas japonesas por volta de 520.000 crianças comprometidas, mas este número cresce a cada dia e poderá haver muitos mais casos, pois ainda não foi dada a volta no problema.
O Ministério já solicitou verbas para programas de imersão na realidade para descolar jovens de seus computadores, smartphones e aparelhos de jogo.
“Nós queremos tirá-los do mundo virtual e encorajá-los a manter comunicações reais com outros jovens e adultos”, explicou Sekine.
O Ministério pensa em locais ao ar livre onde não haja conexão com a Internet. Neles os mais jovens poderiam participar de esportes e jogos ao ar livre e aconselhados por psiquiatras e psicoterapeutas a fim de garantir que a retomada de contato com a realidade não seja traumática.
O vício da Internet vem provocando desordens de todo tipo, como distúrbios no sono e na alimentação num número crescente de crianças japonesas.
Nos casos mais extremos podem ser constatadas síndromes de depressão e tromboses arteriais associadas às posições fixas diante dos monitores.
Ademais, tal obsessão pela vida online prejudica o rendimento escolar.
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