
No prestigioso Nacional Club de São Paulo, diante de um público que encheu o seu grande salão, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira – IPCO lançou o livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança “Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã”.
O evento foi largamente aguardado pelo público, que virtualmente esgotou a primeira edição de 4.000 exemplares antes mesmo do lançamento.
Quem ainda não adquiriu o livro poderá fazê-lo na medida em que ainda houver estoque nas livrarias intermediárias, como a Livraria Petrus, ou aguardar a segunda edição que já está em fase de preparação.
O Dr. Eduardo de Barros Brotero, diretor do IPCO, abriu a sessão em nome do presidente Dr. Adolpho Lindenberg, em viagem ao exterior.
Ele explicou o histórico do Instituto e de seu fundador, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, na luta contra os erros infiltrados no mundo católico.
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Dr. Eduardo de Barros Brotero fala do inspirador do IPCO |
Esses erros serviram de base para a promoção de uma Reforma Agrária socialista e confiscatória, meta almejada pelo comunismo internacional para oprimir o Brasil e aqui instalar sua ditadura de modo duradouro como fizera na infeliz Cuba.
O Dr. Eduardo Brotero demonstrou ainda como o Dr. Plinio Corrêa de Oliveira freou essa manobra tão intensamente desejada pelo comunismo russo e seu satélite cubano, a qual infelizmente encontrou eco favorável na CNBB.
Por sua vez, baseado em abundante documentação, o Dr. Antônio Augusto Borelli Machado, responsável pela edição do livro, descreveu os pontos de semelhança existentes entre a ofensiva agrorreformista de cunho marxista soviético e a ofensiva do ambientalismo hodierno.
Dando prosseguimento à apresentação, o Dr. Carlos del Campo, Master em Economia Agrária pela Universidade de Berkeley, Califórnia, espraiou-se documentadamente sobre os absurdos das reformas ambientalistas promovidas pelos governos PT, notadamente no Código Florestal.
O Dr. Del Campo mostrou o custo absurdo da aplicação de dito Código, que criminaliza o produtor rural com ‘reservas legais’ e APPs que condenam a produção agropecuária e o agronegócio brasileiro em geral.
O expositor disse também que considera uma injustiça ovante o fato de o proprietário agrícola brasileiro ser punido com medidas como as promovidas pelo ambientalismo adotado pelos governos petistas, quando eles mereceriam um monumento em agradecimento pela sua contribuição para a grandeza do Brasil e a alimentação da Humanidade.
No fim, fez uso da palavra o autor principal do livro, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Príncipe Imperial do Brasil e líder do movimento “Paz no Campo”.
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D. Bertrand, autor de “Psicose ambientalista” |
Ele apontou a natureza visceralmente anticristã do atual movimento ambientalista, mostrando como o mesmo constitui um disfarce do velho agroreformismo marxista para tentar demolir a propriedade privada no Brasil e introduzir subrepticiamente o comunismo, cujas tentativas de implantação pelas vias clássicas fracassaram.
O príncipe aduziu que nos encontramos diante de uma ofensiva que não é a mera substituição do velho marxismo, mas uma perigosa metamorfose deste, operada por meio de uma adaptação e evolução negativas das doutrinas stalinistas no sentido de promover uma religião panteísta igualitária e anticristã, a qual converge com as teorias mais radicais da Teologia da Libertação, também ela se recuperando sob a fachada “verde”.
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Público ávido do livro esgotou virtualmente a edição |
Trata-se, completou Dom Bertrand, de uma ofensiva verde por fora e vermelha por dentro, feita para enganar os incautos.
Em face dessa ofensiva, a denúncia de “Psicose ambientalista – Os bastidores do eco-terrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária e anticristã” chega em momento mais do que oportuno.
Nele, D. Bertrand, assessorado por uma equipe do IPCO, da qual se destaca o Dr. Del Campo, fez uma denúncia que ninguém fez, fato que explica o sucesso imediato da primeira edição do livro.
O príncipe brasileiro sublinhou a gravidade da ofensiva atual da neo-religião marxista e da necessidade de os bons brasileiros responderem à altura da ameaça.
Esta reação patriótica exige compreender a dimensão religiosa do embate em curso, a dimensão panteísta-materialista de que se reveste o ambientalismo, e a necessidade de apelarmos para os princípios básicos que fizeram a grandeza do Brasil.
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Autor assina autógrafos |
Entre estes, e em primeiro lugar, os valores cristãos inscritos nos Livros sagrados. Desde o Gênesis, onde Deus manda os homens submeterem a Terra e a explorarem para o próprio bem, até os ensinamentos do Magistério Pontifício que defendem o direito de propriedade.
O Brasil é Terra de Santa Cruz e os brasileiros não podem ser apresentados como os predadores do Planeta, mas como os realizadores na ordem temporal dos ensinamentos de Cristo e da Igreja Católica a respeito da criação mineral, vegetal e animal.
A apresentação do livro foi concluída com uma longa sessão de autógrafos e um coquetel. A prolongada e animada permanência dos convidados patentearam a adesão e o entusiasmo suscitados pelo livro.
Me interesaría leer el libro. Si tienen alguna manera de enviarlo y pagarlo en destino, agradecido. Mi dirección postal: Ayacucho 139 -9º P – Dpto “D” – CORDOBA – Argentina
Que bom ver também bons católicos lutando com a força de JESUS E DE MARIA S.S em favor dos que mais precisam.Gostaria, eu, de estar lá.Defendamos nossa pátria das investidas do ANTICRISTO,que se encontra sob a alcunha de PT.Viva JESUS viva nossa, MÃE MARIA VIRGEM SANTA.
Hum… vejo um bando de velhos moralistas de direita frustrados sexualmente.
A expressão “psicose ambientalista” define bem a situação que temos a enfrentar. Pois diante dos absurdos da política ambientalista se é facilmente induzido a acreditar nos slogans repetidos incessantemente na midia e, em sentido contrário, sente-se uma enorme inibição para articular uma reação. Felicitações por denunciar a finalidade anti-cristã desta manobra.
Ulisses (20h09, 5/10), vejo um certo incômodo (de uns ~4 meses pra cá) em vocês ecomarxistas… será que o IPCO, Instituto Mises Brasil, Instituto Millenium, Ordem Livre, padre Paulo Ricardo, Portal Libertarianismo, Implicante.org, Liberdade.BR, Estudantes Pela Liberdade etc. estão cutucando vocês tanto assim?
@Ulisses
Desde quando velhos são menos sábios e formam bando?
E o que tem de errado basear-se em valores morais para mediar a vida em sociedade? É errado dizer a verdade, ser honesto e agir com justiça? O correto é ser imoral?
Direita? Qual o problema em ter uma visão política diferente da sua? Vc não concorda com a existência da pluralidade de opiniões?
Há mais risco da frustração sexual ocorrer num indivíduo infeliz que abriga a ideologia do ódio e inveja a prosperidade alheia do que em um cidadão que cultiva virtudes e TRABALHA pelo bem de seu povo, de sua famíia e pela vida.
@Ulisses Isso é xingatório, e não argumento. Você leu o livro? Se leu, refute-o com a mesma elevação de linguagem que encontrou nele. ARGUMENTE. Se não leu, seja sério, seja consequente e não perca a ocasião de ficar calado. Porque xingatório é recurso de quem não tem o que dizer.
Estive no lançamento do Nacional Club. E dou os parabéns aos organizadores pelo brilho da sessão, aos conferencistas pela clareza de exposição, especialmente da parte do autor do livro, D. Bertrand de Orleans e Bragança. Em poucas palavras ele expôs, de modo convincente, com calor e lógica, o que está por detrás dessa escola “ecologica”: uma nova “religião”, que vem contagiando com sua mística panteísta uma multidão de “inocentes úteis” (certamente muito úteis, talvez pouco inocentes), rumo ao que Gorbachev saudou como “um novo código universal de conduta”. Sim, um novo código de conduta, que, segundo ele, representará a “substituição dos Dez Mandamentos pelos princípios contidos na Carta da Terra”, manifesto da Eco-92 aprovado posteriormente pelos chefes de Estado na Cúpula da Terra organizada pela ONU. Ou seja, o que está por detrás do ecologismo é a implantação de um decálogo oposto ao da Lei de Deus, como frisou muito bem D. Bertrand.
Este livro precisa ser divulgado em âmbito não apenas nacional, mas internacional. Precisa se transformar em bandeira de luta de todos os que prezamos a civilização cristã, que esses ecologistas querem varrer da face da terra.
Graças a Deus , alguem de renome se pronunciou contra este movimento ambientalista que é um atendado a dignidade humana. E a mídia esta nos pondo goela abaixo falsos conceitos.
Na carta de São Paulo a Timoteo Cpitulo 4, este revela ao seu pupilo a professia anunciada pelo próprio Espirto da grande apostasia. Do grande controle da natalidade e da proibição dos homens de utilizarem os manjares que Deus criou para os fieis ( falsa ecologia).
Parabens!!!!
Como naquele tempo não havia tradução de dois conceitos novos, Paulo de Tarso deve de se desdobrar para explicar ao seu pupilo Timodeo; 1. Controle da natalidade e 2. pseudos ecologicos. com segue :Eis ai o reverso da medalha, anunciada pelo criador no genesis ” Crescei e multiplicai e dominai a terra.”….
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;
Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças.
Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada
1 Timóteo 4:1-5