Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 12 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:29:15 PM
Segundo o site UOL (27/8/2012), “pesquisadores da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos descobriram que o uso persistente e dependente da maconha antes dos 18 anos de idade pode ter um efeito neurotóxico, mas que o uso frequente de maconha depois dos 18 anos parece ser menos prejudicial ao cérebro”.
O resultado de um estudo realizado desde 1972, que analisou dados de mais de 1.000 pessoas, revela que o uso frequente e continuado da maconha é prejudicial para a memória e inteligência especialmente para os adolescentes. Isto porque a formação do cérebro se processa até o término da adolescência, isto é, “ainda está sendo organizado e remodelado para se tornar mais eficiente, e pode ser mais vulnerável a danos das drogas”.
A pesquisa foi feita por Terrie Moffitt, professora de psicologia e neurociência no Instituto de Psiquiatria do King’s College de Londres, e Madeleine Meier, pesquisadora de pós-doutorado da Universidade Duke nos Estados Unidos, que afirmou que “a maconha não é inofensiva, principalmente para os adolescentes”.
Por que destacamos esta notícia?
Assistimos ao processo de remodelação da sociedade brasileira através de PNDH3 e mais recentemente a reforma do Código Penal em discussão no Senado que irão culminar com a completa descristianização da sociedade brasileira caso ninguém levante barreiras para contê-la.
A nova redação propõe a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal durante 5 dias. Isto constitui evidente estímulo à propagação do consumo de drogas em especial a maconha que é considerada “leve”.
A pergunta que não quer calar é: quaisquer que sejam os motivos alegados pelos proponentes da liberalização das drogas, não se lhes passou pelas fimbrias de sua consciência que liberar o consumo de drogas pode levar ao vício e prejudicará a juventude definitivamente?
Leiam também: Maconha http://www.areaseg.com/toxicos/maconha.html
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