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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Marcha das Vadias


Católicos defendem catedral de Guarulhos contra “Marcha das Vadias”

Aconteceu. Não, não aconteceu. A marcha em Guarulhos, no sábado, 8/06, pretendeu contrarrestar os que têm como ideal de vida a conduta pautada pelos princípios cristãos, ainda mais num país cujos fundamentos foram solidamente construídos pelas heroicas missões da Igreja Católica.

Da pretensa marcha temia-se – com largo fundamento no modus operandi do movimento que é internacional – que viesse a atingir edifícios e símbolos que representam princípios opostos ao que defendem, como a igreja local: com o intuito de amortecer e minar as fibras morais dos que ainda permanecem fiéis na luta contra a deterioração contínua dos costumes.

Encontraram, porém, um salutar grupo de católicos que rezando e na firmeza de propósitos opuseram serena resistência às prováveis violações ao edifício sagrado – porque abriga o próprio Deus –, além de um grupamento da Polícia Militar solicitado pelo Padre Antonio Bosco da Silva, Pároco da catedral Nossa Senhora da Conceição e Vigário geral da Diocese de Guarulhos, em clara e legítima ação de salutar vigilância.

De fato, a provocação não tardou em se apresentar com a faceta característica de tais movimentos, isto é, reivindicam o direito de expressão, mas o fazem atentando contra os mais sagrados valores: uma manifestante começou a despir-se em público. A polícia interveio, os manifestantes reagiram terminando por serem conduzidos à Delegacia. Fim da marcha.

Ah, já ia me esquecendo. Não descrevi a categoria à qual pertencem as pessoas que participaram da frustrada marcha. Elas são pessoas da categoria autodenominada “Marcha das vadias”.

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Nilo Fujimoto

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