Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
O conservadorismo não é apenas oportunistas políticos, mas um movimento profundo de resgate de valores morais no Brasil.
2 min — há 1 ano — Atualizado em: 10/7/2023, 3:16:01 PM
Jovens do IPCO, na Capital federal, em defesa da Vida
Aproxima-se a esperada Marcha pela Vida, dia 8 de outubro, em Belo Horizonte. Capital conservadora, infligiu derrotas na esquerda — já não digo nas duas eleições para governador — aprovando a proibição da linguagem neutra nas escolas e, mais ainda, derrubado o veto do prefeito.
“Talvez, daqui a um século, quem olhar para trás se escandalize com certas marchas”, escreve Bertha Maakaroun (1). Que “marchas” são essas? A marcha da maconha? O desfile dos cultuadores de Exú?
Concordo com a jornalista, mas acho que não vai demorar tanto assim! Quem sabe, você e eu ainda assistiremos o retorno da Lei Natural, da observância dos Mandamentos, da moralidade pública. Nesse tempo, realmente não haverá o genocídio “legalizado” como quer a ADPF 442. Se houver moralidade pública — essa mesma que é defendida pelos conservadores — também não haverá os estrupadores. O cavaleiro medieval tinha como ponto de honra a defesa dos órfãos e viúvas.
Nesse feliz tempo, que será o triunfo do Imaculado Coração de Maria previsto em Fátima — e perfeitamente coerente com a Teologia da História — continuaremos a fazer (para tristeza da articulista) as Marchas pela Vida.
Continuaremos a defender a mãe, a família, a dignidade feminina. Adotaremos como modelo, quem sabe, a Princesa Isabel. Essa, certamente, nunca será tomada como exemplo pelas feministas.
As “marchas pela família”, pela Vida não têm origem na classe política. Essa sim, é uma grande causa de preocupação para as esquerdas em todo o Ocidente — Minas, Brasil, BH. É um renascimento que nasce de baixo para cima, que nasce do Povo.
Que pode a esquerda fazer? Tentar continuar ignorando essa realidade profunda, se iludindo a si mesma? Ou tentará, como o seu grande gurú universal (Xi Jinping), enforcar a internet, censurar a liberdade de expressão, eliminar a Religião? Lembrando, Xi Jinping (e outros não muito distantes de nós) diz expressamente que a Democracia já cumpriu seu papel histórico, derrubando as monarquias. Agora …
Agora, parafraseando Catão, (Delenda est Carthago) vale a frase Delenda est Democracia (*). É preciso que a Democracia seja destruída — porque o Eleitor se tornou conservador. Por via democrática não se conseguirá impor no Brasil o regime comunista.
* * *
Para tristeza da articulista, o conservadorismo não é fenômeno de oportunistas políticos. É um renascimento profundo dos valores morais que empolga as camadas mais jovens pelo mundo afora.
Pergunto novamente: Delenda est Democracia, à maneira de Xi Jinping, de Maduro, de Ortega e de outros mais próximos de nós?
Deixemos, pois, os conservadores se manifestarem, ainda vale a liberdade de expressão, de manifestação, de Religião.
Nossa Senhora Aparecida livrai o Brasil do comunismo, da censura imposta pelas BigTech, da cegueira das esquerdas.
Esse ainda será um grande País!
(1) https://www.em.com.br/app/colunistas/bertha-maakaroun/2023/10/05/interna_bertha_maakaroun,1571762/a-marcha-do-oportunismo.shtml
(*) Delenda est Carthago[1] (“Cartago deve ser destruída”) é uma frase célebre da oratória latina cujo uso se popularizou na República Romana, no século II a.C., durante os últimos anos das Guerras Púnicas, travadas por Roma contra Cartago. Simboliza uma política de aniquilação dos inimigos de Roma, segundo a Wikipedia.
Marcos Machado
492 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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