Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:49:58 PM
O principal assessor econômico do primeiro-ministro australiano Tony Abbott afirmou em artigo publicado no influente jornal The Australian que a ONU manipula os dados sobre as mudanças climáticas para consolidar seu poder em nível internacional, noticiou o G1.
“A mudança climática é a isca” para obter o verdadeiro objetivo da ONU, que é “concentrar a autoridade política”, declarou Maurice Newman, presidente do conselho consultivo do primeiro-ministro.
O fato é pode ser constatado nas campanhas do IPCC (Intergovernmental Painel on Climate Change), órgão político da ONU encarregado de espalhar toda espécie de alarmes com disfarce científico e que está no centro de graves escândalos de toda espécie.
“É um segredo bem guardado, mas foi descoberto, e é que estavam errados 95% dos modelos climáticos que pretendiam demonstrar a existência de uma relação entre as emissões humanas de CO2 e a mudança climática”, escreveu Newman.
O artigo coincide com a visita à Austrália de Christina Figueres, ativista do alarmismo aquecimentista e chefe da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática.
Newman explicou que o aceno com catástrofes apocalípticas de tipo climático provocadas pela civilização humana “não tem nada a ver com fatos ou com a lógica. Trata-se de impor uma nova ordem mundial sob o controle das Nações Unidas. É contrário ao capitalismo e à liberdade e faz do catastrofismo ambiental um tema para chegar ao seu objetivo”, diz ele, referindo-se ao comunismo travestido de verde após a derrocada da União Soviética.
Figueres chegou com a missão denunciada: obter um acordo na Cúpula de Paris no final deste ano para reduzir as emissões de CO2 com base nos exageros e falsos pânicos extremistas sobre a mudança climática.
A Austrália usa centrais térmicas de combustível fóssil e possui uma das maiores taxas de emissão per capita de gases de efeito estufa, como o CO2, o gás da vida. Mas o terrorismo ambientalista demonizou esse gás.
O país também recusa as extravagâncias de essência dirigista e socialista que espalha um terror irracional contra um ‘aquecimento global’ inexistente ou inexpressivo segundo a boa ciência.
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