Especialistas médicos pró-vida pedem ao Secretário de Saúde (EUA) que revise a aprovação original da FDA para pílulas abortivas.
Essa, sim, é uma medida eficaz para proteger as mulheres. A mídia alinhada e o chamado “sistema” falsificaram (para menos) os riscos da pílula abortiva.
“WASHINGTON, D.C. (LifeSiteNews) — Uma coalizão de seis grupos médicos pró-vida está pedindo ao Secretário de Saúde e Serviços Humanos (HHS) dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., e ao administrador da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA, Dr. Marty Makary, que reconsiderem a aprovação original da FDA para a pílula abortiva mifepristona, em 2000.”
O que esconderam das mulheres?
Três grandes pró vida (entre outros), comenta Fox News, — Associação Americana de Obstetras e Ginecologistas Pró-Vida, a Aliança para a Medicina Hipocrática e o Colégio Americano de Medicina de Família,– citam “estudos recentes da Fundação para a Restauração da América e do Centro de Ética e Políticas Públicas, que associam a mifepristona a eventos adversos graves em até um em cada nove usuários, incluindo sepse, infecção, hemorragia e outros.”
São dados científicos!
“Os dados sugerem fortemente que a mifepristona apresenta um risco muito maior de causar danos do que o previamente declarado.”
Esse “risco de complicações graves pode ser 22 vezes maior do que o divulgado anteriormente”, diz a carta.”
A Ética Médica está sendo guilhotinada
“Um princípio básico da ética médica é o consentimento informado – que exige uma revisão precisa dos riscos e benefícios de qualquer intervenção proposta, específica para o paciente à nossa frente, baseada em dados reais, e não em retórica ideológica”, afirma a carta.
Argumenta muito bem a carta, acentuando que as discussões em torno da pílula abortiva em nada invalidam o direito de que “As mulheres merecem saber o verdadeiro risco de eventos adversos graves e emergências médicas após o uso de mifepristona.”
Também na Câmara de BH
Assisti a debates na Câmara Municipal de BH ao projeto do vereador Uner Augusto (PL 42/2025) que prevê às unidades do SUS afixarem cartazes com os riscos do aborto. Procedimento técnico, humano, realista e a favor das gestantes. Entretanto, foi duramente repudiado por vereadores de esquerda. Por enquanto, o projeto segue sendo aprovado nas Comissões. Atualmente nos Direitos Humanos.
Mais uma vez, comprovamos a falta de transparências nas pautas de esquerda cuja evidência antifamília é notória.
Qualquer medicamento tem uma bula indicando também os possíveis riscos. No caso dos procedimentos abortivos a esquerda quer ocultar esses riscos às pacientes dos SUS … Isso seria transparência? Amor aos pobres? Ou ideologia de esquerda acima da verdade!
Salvemos as duas vidas!
A CARTA lembra os princípios norteadores da FDA
“Os americanos devem poder confiar que, não importa o que aconteça, a FDA se baseará nos padrões de segurança mais robustos antes e depois de aprovar qualquer medicamento, e que eles podem ter um consentimento verdadeiramente informado, sabendo quais são os riscos de tomar medicamentos aprovados pela FDA”, acrescenta a carta.
12 Estados promulgaram Leis Pró Vida
A notícia mostra que “Doze estados atualmente proíbem todos ou a maioria dos abortos.”
O lobby do aborto “está trabalhando arduamente para anular esses impedimentos com uma variedade de táticas, especialmente a distribuição não regulamentada e sem supervisão de pílulas anticoncepcionais e abortivas entre estados, independentemente dos riscos para as mulheres a quem supostamente atendem.”
O Secretário de Saúde, Kennedy, comentou que “Trump lhe pediu para revisar a segurança da pílula” e, que desde maio ordenou uma “revisão completa”, o que nos dá esperança de que a verdade finalmente venha à luz do dia.
O aborto é um infanticídio, um pecado gravíssimo que a Santa Igreja fulmina com a pena de excomunhão.
Sagrada Família vele pelo Brasil, pela América, pelas gestantes.
Fonte: https://www.lifesitenews.com/news/pro-life-medical-experts-urge-rfk-to-review-fdas-original-approval-of-abortion-pills/