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Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo

Meditação anticomunista: 5o. dia da novena

Por Nuno Alvares

3 minhá 2 anos


Resistência à colaboração de católicos com o comunismo.

Trazemos hoje, a nossos leitores, uma importante consideração para os católicos do mundo inteiro: a necessária Resistência à distensão ou colaboração entre membros do Clero com a seita vermelha.

Com a palavra o Prof. Plinio em artigo para a Folha de São Paulo comentando o Manifesto: A política de distensão Vaticano com os governos comunistas: para a TFP omitir-se? ou resistir?

A distensão do Vaticano (com os governos comunistas) vem de longe. Nota-se desde o Concílio Vaticano II uma mudança gradual de atitude dos Episcopados de quase todo o mundo diante do perigo vermelho. De arredia, vigilante, e não raras vezes até combativa que era, tal atitude passou a ser, em boa medida, átona, silenciosa, e como que desatenta. Dir-se-ia que o problema comunista cessou de repente. Destacando-se sobre este fundo de quadro, um número não pequeno de prelados passou a exprimir, com matizes novos, o glorioso e antigo anseio da Igreja no sentido de uma mudança das condições de vida das classes pobres. É só confrontar a linguagem de um São Pio X a esse respeito, com a de certas conferências episcopais e de certos prelados, para medir quão sensível vem sendo essa mudança. A linguagem nova de muitas reivindicações sociais eclesiásticas por vezes é tal que, sem ser definidamente marxista, parece inspirada no vocabulário e no estilo usados pelos comunistas. Como infelizmente é bem notório, há mais. Determinados prelados, constituindo exceções rumorosas e impunes, apoiam decididamente as hostes comunistas. O exemplo mais frisante dentre eles é o Cardeal Silva Henriquez no Chile. Somam-se a essa imensa massa de fatos os contatos secretos do Santo Padre com chefes de Estado vermelhos, as viagens diplomáticas que Mons. Casaroli — o Kissinger vaticano — faz, a toda hora, aos países comunistas, etc., e pergunte-se qual o efeito conjunto de tudo isso sobre a vigilância e a pugnacidade face ao perigo comunista, dos católicos do Ocidente (para só falar deles). Obviamente, a distensão vaticana tem por efeito uma desmobilização psicológica dos 500 milhões de católicos em relação ao perigo comunista. (hoje somos mais de 1,3 bilhão)

“Estes são fatos absolutamente impossíveis de serem contestados.

“Ora, precisamente a esta altura, o perigo comunista se vai tornando mais grave. Cresce a todo momento, o poderio diplomático e militar da Rússia, e a propaganda comunista se vai tornando mais disfarçada, mais envolvente, mais aliciante. Os intelectuais ou os políticos explicitamente comunistas vão passando, hoje, para o folclore e a pré-história do comunismo. O político esquerdista com tendências comunistas, o intelectual que fala mal do comunismo, mas cria um clima pré-comunista, esses são os agentes mais eficientes e modernos da propaganda vermelha.

“Em suma, o auge da desmobilização católica coincide com o auge da investida polimórfica do comunismo. O resultado: catástrofe a prazo médio, se não breve.

“- E o antídoto que preserve os católicos? — Só pode ser uma ação anticomunista especializada, desenvolvida por católicos baseados na doutrina tradicional da Igreja, que falem aos seus irmãos na Fé de maneira a os alertar e levar à luta contra o perigo vermelho. Qualquer outra forma de antídoto será vã ou contraproducente.

“Nesta tarefa se empenha a TFP. Tarefa tão imprescindível enquanto durar a “Ostpolitik” do Vaticano. É a utilidade de nossa árdua, mas indispensável – e quão filial – resistência.” https://www.pliniocorreadeoliveira.info/FSP%2074-04-14%20A%20indispensavel.htm

***

Nessa hora de grave responsabilidade para nós, católicos, vamos recordar o ensinamento perene da Santa Igreja contra o comunismo.

Conheça os documentos pontifícios condenando a seita marxista e também o socialismo. https://ipco.org.br/o-papa-pio-xii-condenou-a-colaboracao-com-o-comunismo/

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