Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:31:23 PM
Como informa o site de notícias Mídia Sem Máscara (9/9/11), nos EUA, o lobby homossexual está recolhendo assinaturas para exigir uma censura financeira contra movimentos taxados de “homofóbicos”.
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O movimento homossexual AllOut pretende reunir mais de 35 mil assinaturas destinadas à prestadora de serviços PayPal que é responsável pela coleta de donativos e transações monetárias para diversas associações. AllOut exige que ela corte sua prestação de serviço a entidades que forem consideradas como “homofóbicas”.
Associações como a American Society for the Defense of Tradition, Family and Property (Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade), entre outras, é uma das acusadas gratuitamente de incitação à violência, o que segundo movimento homossexual é justificativa para o fechamento das contas.
Mas no que se baseia que essa associação incita a violência? Será devido às pacificas campanhas promovidas pela TFP americana de “Buzine a favor do casamento tradicional”? O que há de violento em incentivar que nos plebiscitos se vote a favor da instituição tradicional da família? Ou será que em uma democracia, como nos EUA, somente se pode ser favorável ao “casamento” homossexual? O argumento de “incitação à violência” não é apenas pretexto para uma perseguição ideológica?
A principal organizadora do abaixo-assinado chama-se AllOut que significa “tudo para fora”. Nome muito curioso, pois parece exprimir de algum modo um pedido de liberdade. Aliás, ela própria pretende, como diz em seu site, em querer construir um mundo em que todos possam ser livres. Todos? Parece que não. O que eles pretendem é justamente proibir toda forma de pensamento contrária à ideologia homossexual. Faz lembrar muito quando em maio de 68, na Sorbonne, estourou uma revolução cujo lema era “é proibido proibir!”.
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