Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 10 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 9:48:39 PM
Em entrevista ao blog Estadão Rio, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) [foto abaixo], eleito Presidente da Câmara no primeiro turno, respondeu firme, em defesa da família, as perguntas da jornalista Luciana Nunes Leal. Esperemos que o deputado tenha força de levar em frente tal bandeira. Segue abaixo trechos da referida entrevista:
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Os movimentos de defesa dos homossexuais, de defesa dos direitos humanos e das mulheres temem que o senhor não dê andamento a projeto de interesse dessas categorias. Como o senhor vai agir?
Que projetos?
Há vários projetos de garantias de direitos dos homossexuais, de legalização do aborto.
Isso é mais discurso. Para pautar um projeto, ele tem que ter apoio suficiente. Não tenho que ser bonzinho. Eles querem que isso seja a agenda do País, mas não é. Não tem um projeto deles na pauta para ir a votação. Tenho que me preocupar com o que a sociedade está pedindo e não é isso.
O senhor tem uma posição pessoal contra o casamento gay, a legalização aborto. Isso vai interferir na condução dessas matérias?
Aborto eu não vou pautar (para votação) nem que a vaca tussa. Vai ter que passar por cima do meu cadáver para votar. Aborto e regulação de mídia, só passando por cima do meu cadáver. O último projeto de aborto eu derrubei na Comissão de Constituição e Justiça. Regulação econômica de mídia já existe. Você não pode ter mais de cinco geradoras de televisão. No aborto, sou radical.
Mas o aborto não é um tema para o Congresso discutir?
Por quê? Quem está pedindo para ser discutido?
O Congresso representa a sociedade e parte dela quer discutir a legalização do aborto.
Qual é a parte do Congresso que está pedindo? Isso é uma minoria.
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