Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 9:43:39 PM
No próximo domingo, 27 de março, haverá a Marcha pela vida de Bruxelas, que reune manifestantes de todo o Mundo, especialmente europeus e na sua maioria jovens, todos idealistas que para conseguir organizar e promover a referida manifestação precisam realmente batalhar e não contam senão com a ajuda de doadores privados.
De outro lado, o Lobby Europeu das Mulheres (LEM), Ong que se considera a maior coalisão de associações feministas da União Européia, foi fundada em 1990 com o apoio a Comissão Européia e dispõe de um secretariado localizado em Bruxelas, beneficiando-se do status consultivo no Conselho Europeu. Esse mesmo grupo fará uma contra-manifestação do que eles chamam “direito de escolha …”.
Sem falar diretamente a expressão aborto, pois a morte dos nacituros não é de competência da UE , o Lobby Europeu das Mulheres declara que: “a liberdade de escolha para todas as mulheres , de decidir por elas mesmas sobre todo o assunto relativo à sua integridade pessoal e física“ é um dos valores de base de sua ação.
Em todo o caso, o LEM anunciou, em seu site internet, uma “manifestação para defender o direito das mulheres ao aborto “. Pleno do mais puro cinismo a convocação deste lobby assassino é colocado sob o slogan : “porque amamos a vida somos pela escolha!“, poderíamos acrescecentar “de matar“.
Prevendo que dessa forma não atrairiam muita gente, o mesmo LEM anuncia que durante sua “manifestação” haverá distribuição de bolos sucos e cafés , além de fanfarras , etc … um verdadeiro circo que podemos chamar de “circo da morte” pago com o dinheiro dos impostos de inúmeros contribuintes da União Européia.
Mas as novas geraçõe,s cada vez mais engajadas na defesa da vida, não se têm deixado abater nesta verdadeira luta de Davi contra Golias . Na semana dos dias 21 a 24 de março, ocorrerá a Week for life no Parlamento europeu ( semana pela vida ), promovida pelo Instituto da dignidade Humana, no intuito de alertar para a importante luta que travamos hoje na defesa da vida desde a concepção até a morte natural.
Concluímos com a seguinte pergunta. Será que a humanidade evoluiu tanto e ao mesmo tempo esqueceu coisas tão básicas?
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