Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 10 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:52:17 PM
Assim rezavam as palavras milenares da liturgia católica: é coisa digna e justa, equitativa e salutar, prestar honra a quem a merece.
Eis porque homenageamos a Plinio Corrêa de Oliveira recordando o seu nascimento naquele 13 de dezembro de 1908 e tendo completado seu percurso entregou sua alma a Deus em 3 de outubro de 1995.
Percurso na qual se distinguiu na defesa altaneira, leal, vigorosa e nobre dos mais altos valores da Cristandade, dos direitos da Santa Igreja Católica, Apostólica e Romana, bem como, do Papado na consideração da primazia de Deus sobre todas as coisas.
Não o reverenciaríamos devidamente se não mencionássemos uma característica fundamental: sua excepcional devoção à Santíssima Virgem Maria sob cuja proteção e cuidado se lançou às mais terríveis batalhas contra o pior inimigo da Civilização Cristã que é a Revolução.
Nesse embate não temeu a derrota, permanecendo sereno e confiante da vitória. Pois a certeza da vitória provinha de mais alto, da realização da promessa que Nossa Senhora fez em Fátima de que “Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará”.
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