Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:26:00 PM
Em recente visita ao Brasil, um especialista americano em divulgação de livros afirmou que nos EUA – com 300 milhões de habitantes e o bom hábito da leitura – a tiragem de cinco mil exemplares para uma obra ideológica é considerada muito boa.
Para a diretora de uma grande rede de livrarias do Brasil, a edição entre nós de dois mil exemplares de um livro desse gênero constitui temeridade, e de três mil, uma loucura.
Pois bem, o livro Psicose Ambientalista, de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans Bragança, já ultrapassou 15 mil exemplares difundidos, um ano após seu lançamento no prestigioso Nacional Club da capital paulista em 2 de outubro de 2012.
Desde então, o nobre autor participou de eventos similares em Ribeirão Preto, Franca, Salvador, Recife, Uberaba, Bauru, Belo Horizonte, Sabará, Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Curitiba, Florianópolis, Unaí, Paracatu, Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro, Campo Grande, Fortaleza. No total foram 20 cidades, muitas das quais são importantes centros de influência econômica, política e social.
Os lançamentos feitos quase sempre em livrarias, contaram com a presença de prestigioso e numeroso público, que em algumas cidades excedeu 300 pessoas. Depois de ser saudado por uma autoridade local, Dom Bertrand pronuncia habitualmente uma alocução, quando não uma palestra sobre a matéria do ambientalismo.
Em seguida autografa os livros, ocasião em que troca algumas palavras com seu futuro leitor. Enquanto uns fazem fila para aguardar sua vez, outros com mais tempo preferem fazê-lo em pequenas rodas de animadas conversas.
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