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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Relatório propõe distribuição de maconha e ecstasy para combater drogas


Um relatório da pesquisa a respeito de drogas na Austrália afirma que “ficou claro que a proibição das drogas não funciona e que é preciso adotar outros enfoques, como a legalização e o controle governamental do consumo” e que a polícia foi eficaz no combate ao tráfico, mas que não resolveu o problema do consumo. Como conclusão propõe legalizar a maconha e o ecstasy de forma controlada e assistida.

A proposta não pode ter senão as mais desastrosas consequências. Propor liberalização dos entorpecentes mais fortes é um suicídio. Soa como a ilógica afirmação de que se não podemos combater o mal devemos permiti-lo e assisti-lo na sua difusão como forma de combatê-lo. Imaginem se um pesquisador do câncer fizesse afirmação semelhante: como não conseguimos resultados definitivos, achamos que não devemos pesquisar mais e deixar que o câncer se desenvolva sem combatê-lo, antes, promovê-lo sob controle.

A diferença é que o consumo de drogas é um vício e o câncer uma enfermidade.

A solução do vício não está primordialmente no campo material, mas no espiritual. A felicidade que os consumidores buscam não a encontrarão nos bens deste mundo. O que se encontra deteriorado é o senso moral da sociedade que rejeitou os valores de uma sociedade cristã. “Em primeiro lugar buscai o Reino de Deus e a sua justiça, e Deus vos dará, em acréscimo, todas essas coisas.” (São Mateus 6,33)

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Fonte: Austrália quer legalizar maconha e ecstasy para combater drogas, em  http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1150756-australia-quer-legalizar-maconha-e-ecstasy-para-combater-drogas.shtml

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Nilo Fujimoto

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