Dilma na luta armada

Os laços de inequívoca amizade e companheirismo entre Luiz Inácio Lula da Silva e Mahmoud Ahmadinejad, o líder do regime islamo-fascista do Irã, têm despertado em relação ao Presidente explicáveis desconfianças e fundadas críticas, no Brasil e no Exterior.

Jackson Diehl, jornalista do Washington Post, em artigo intitulado “Lula desprezado pelo Irã”, escreveu no seu blog:“O melhor amigo de tiranos no mundo democrático – o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva – foi mais uma vez humilhado por um de seus clientes. No caso o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, o financiador do terrorismo e negador do Holocausto, que Lula literalmente abraçou”.
Ex-guerrilheira e candidata

Diehl, após discorrer sobre a política externa do governo, encerra seu artigo apontando para a disputa eleitoral brasileira: “O mandato de Lula está chegando ao fim; ele faz uma dura campanha a favor de sua escolhida Dilma Rousseff, uma ex-guerrilheira marxista que com ele compartilha afeição por ditadores anti-americanos”.

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Chávez contente com a eleição de Dilma

Ivan Rafael de Oliveira

“Bem vinda ao Clube!” Afirmou Chávez após a vitória de Dilma Rousseff . Essa e outras declarações do presidente da Venezuela sobre Dilma vêm noticiadas pela agência BBC Brasil no dia 01 de novembro de 2010, 1 dia após a eleição.

Logo após a vitória para presidente do Brasil, Dilma vem recebendo “elogios” e parabenizações de chefes de Estado do mundo inteiro. O que chama a atenção é de onde e de quem estão vindo tais felicitações.

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“Momento triste”, ou de alívio no Brasil?

Uma carta particular do Papa Francisco chegou às mãos da presidente Dilma Rousseff poucos dias antes de seu impeachment pelo Senado Federal. A missiva também chega num momento em que o PT naufraga no descrédito, na corrupção e em seu fanatismo ideológico pró-castrista.

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Brasil, América Hispânica e o “Livro Negro” do populismo

Ampla maioria de senadores aprovou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, com seu consequente afastamento do cargo por um período de até 180 dias, enquanto durarem as investigações. Esse fato, de alto conteúdo simbólico, foi a justo título interpretado por muitos como um dos maiores revezes políticos sofridos pelo populismo esquerdista brasileiro em particular, e latino-americano em geral.

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Comunicado: Importante passo rumo ao modelo venezuelano

O País atravessa momentos de turbulência político-social, inéditos e perplexitantes. Tensões induzidas, greves em serviços essenciais, depredações, saques.
Grupos de chamados “sem-teto”, marchas do MST e de reais ou fictícios indígenas, manipulados por ONGs ou instituições como o Conselho Indigenista Missionário-CIMI – invadem terrenos e prédios urbanos, sendo recebidos, após seus atos criminosos, por autoridades – até mesmo pela Presidente da República – tornando assim o poder público e a sociedade refém de seus desígnios ideológicos.
Por outro lado, grupos extremistas anti-sistema, estilo “Black Bloc”, promovem atos de protesto espalhando a violência urbana, planejada e calculada, de modo a lançar o caos e atacar símbolos do capitalismo, no exercício do que qualificam como “ilegalidade democrática”.
Por fim, diante do alastrar-se de fatores de incompreensão e de indignação, nas camadas profundas da população, em relação ao governo da Presidente Dilma Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, vozes como a do ex-Presidente Lula tentam disseminar um clima de luta e de ódio de classes, tão avesso ao sentir do brasileiro comum.
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É neste contexto tumultuado que surge um gravíssimo ataque às instituições e à ordem constitucional vigente, perpetrado através do Decreto presidencial nº 8.243, cuja efetivação poderia ser qualificada com uma tentativa de golpe de Estado incruento.
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira faz um apelo às forças vivas da Nação para que, num concerto geral dos espíritos clarividentes, alertem para o perigoso rumo ao qual nos encaminha o Decreto 8.243, obstruindo-lhe legalmente o caminho.

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Eleições e Popularidade Fictícia

As previsões, as profecias, as certezas dogmáticas enunciadas pelos “especialistas” das mais variadas áreas anunciavam um desfecho inequívoco para a eleição presidencial: a vitória arrasadora de Dilma Rousseff no primeiro turno e o desbaratamento de qualquer tipo de oposição.

Seria o triunfo, a consagração do lulo-petismo, a vitória de um projeto de poder popular contra “tudo o que aí está”, contra as “elites opressoras” que dominaram o Brasil durante 500 anos.

Popularidade fictícia

Lula e sua candidata eram – e continuam a ser – consagrados nas pesquisas. Mas, como já frisei diversas vezes no Radar da Mídia, trata-se de uma ficção, desmentida sempre que é confrontada com a realidade. Neste caso com a realidade das urnas.

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Dom Luiz Gonzaga Bergonzini não recua, mas reafirma sua posição contrária aos políticos abortistas

Muitos leitores ficaram agradavelmente surpresos com o artigo de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini (bispo de Guarulhos – SP), recomendando aos fiéis a não seguirem políticos abortistas. E outros, desagradavelmente surpresos pela “censura” às suas firmes palavras — pelo fato de terem retirado seu artigo do site da CNBB. (Veja esta Notícia)

A ex-Ministra Dilma Rousseff chegou a condenar a recomendação do bispo, dizendo que não era a posição da CNBB. Em entrevista à rádio de Garanhuns (Pernambuco) declarou: “O artigo [de Dom Bergonzini] parte do pressuposto incorreto. Tanto eu quanto o presidente Lula não defendemos o aborto. Defendemos o cumprimento estrito da lei”. Ora, e se a lei permite a prática abortiva?!

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