Força Tarefa “Eleições Ficha Limpa de PNDH-3”

Se você não fizer nada agora, não adiantará chorar sobre o resultado das urnas. E prepare-se para assistir nos próximos 4 anos uma transformação radical do País”,

declarou Mario Navaro da Costa, Diretor de Campanhas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, ao lançar a “Força Tarefa Eleições Ficha Limpa de PNDH-3”.

Em e-mail circular a todos os simpatizantes do Instituto e participantes da campanha contra o PNDH-3, Navarro alerta para o grave momento em que nos encontramos

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O que certos brasileiros deveriam aprender

A revista britânica “The Economist” destaca na edição de 26/08/2010 que o Brasil se tornou “o primeiro gigante tropical de agricultura” e o que mais a surpreendeu foi a “maneira” (1) como o Brasil alcançou aquele fato relevante.

A revista constatou que a “maneira” foi alcançar a auto-suficiência abrindo o mercado agropecuário e deixando os fazendeiros ineficientes serem excluídos pela competição; não dar subsídios, como é prática nos países desenvolvidos; e desenvolver novas práticas agrícolas e de cultivo através da fundação, em 26 de abril de 1973 (na plena vigência do governo militar), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Limitar a propriedade é limitar o Brasil – Faça sua parte

A Campanha Paz no Campo, através de seu boletim Sem Medo da Verdade, convida a todos a defenderem o Brasil de mais esta agressão: limitação da propriedade…

Estaremos caminhando rumo à cubanização? Estaremos nos assemelhando à Venezuela de Chávez?

Por que limitar a propriedade, se o Estado é o maior “latifundiário”? Limitando a propriedade, estaremos limitando o incentivo ao trabalho e à produção.

Limitando a propriedade, estaremos nos transformando em escravos do Estado. Qual a distância disso para o comunsimo? Nenhuma!

Por isso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira se solidariza com a importante atuação de Paz no Campo, e convida a todos seus leitores a participarem da campanha de apelo aos bispos da CNBB, alguns dos quais infelizmente são os impulsionadores desse pulo no escuro rumo à comunistização do Brasil.

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Sou Católico, posso querer impor um tamanho máximo à propriedade agrícola ? – (I)

Como não poderia deixar de ser, a CNBB, o PT e o MST – companheiros inseparáveis na luta agroreformista – continuam a promover e a apoiar, para fins de Reforma Agrária, toda iniciativa que vise limitar o tamanho das propriedades agrícolas particulares e corrigir os índices de produtividade.

Apoio este que revela um fanatismo ideológico socialista, carente de qualquer justificativa sócio-econômica séria, em obstinada oposição a direitos sagrados garantidos pelo nosso sistema jurídico, tais como os direitos à propriedade privada e à livre iniciativa, cujo fundamento decorre da própria Lei Natural estabelecida por Deus.

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Agronegócio e o lado errado do binóculo (Final)

Num balanço geral, convém lembrar ainda que “a agricultura e pecuária foram responsáveis por 42% das exportações brasileiras em 2009” (“Sobe e Desce da Semana”, 24-2-10). O balanço final da década deverá também cumprir as estimativas prognosticadas pelos analistas e atingir os 400 bilhões de superávit.

O presidente Lula costuma propagar que o Brasil pagou sua dívida com o FMI, e que tem mais de US$ 200 bilhões de reservas. Mas se esquece de dizer de onde veio o dinheiro para isso. Aí está a informação omitida: em boa parte, das sobras das exportações do agronegócio.

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Agronegócio e o lado errado do binóculo (I)

Se numa cidade de 300 mil habitantes o MST conseguisse arrastar 30% da população para um evento favorável à Reforma Agrária, com certeza a notícia do fato seria estampada nas primeiras páginas dos nossos grandes periódicos, e até mesmo no exterior.
De fato, um terço da população de Maringá-PR — cidade que leva o título de capital ecológica do Brasil, por ter o maior índice de arborização por habitante — acorreu pressurosa e ufana a um grande evento.

Mas não se tratava de agitação esquerdista, e sim da recente exposição agropecuária, algo que fica nos antípodas do MST. E o leitor interessado terá de procurar muito, se deseja encontrar na imprensa alguma referência a essa grandiosa promoção do agronegócio.

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