Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 14 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:32:34 PM
Ainda não foi desta vez que os senadores fizeram cair a lâmina da guilhotina suspensa sobre a cabeça de todos aqueles que, por dever de consciência ou mera retidão natural de espírito, são contrários à prática homossexual, sobretudo quando exibida despudoradamente em público.
Segundo notícia divulgada em 13 de maio no site do Senado, a votação do PLC 122/2006 estava prevista para ocorrer na manhã de quinta-feira (12/5/2011), na Comissão de Direitos Humanos (CDH) daquela Casa Legislativa, mas a relatora desse Projeto de Lei, Marta Suplicy (PT-SP), pediu para retirar a matéria de pauta, assustada “com a rejeição por parte de igrejas cristãs com relação ao projeto”.
Conhecido como “lei da homofobia” ou “lei da mordaça”, o PLC 122/06 visa coibir e penalizar manifestações contrárias à prática homossexuais em locais públicos e privados.
A Senadora Marta Suplicy, numa tentativa de atenuar as reações de setores religiosos ao cerceamento da liberdade de expressão, disse em tom pretensamente conciliatório que “quando me colocaram que o problema não era a intolerância e o preconceito, e sim uma questão de liberdade de expressão dentro de templos e igrejas, aceitei. A liberdade está preservada”.
No dia 26 de março deste ano, em entrevista para o programa “Cidadania” da TV Senado, Marta Suplicy explicou melhor o alcance desse “recuo”: “Eu tenho também que proteger essa liberdade deles de poderem falar dentro de um templo”.
Bem entendido, circunscreve a liberdade apenas ao interior das igrejas, pois, como ela mesma precisou logo em seguida: “tomei o cuidado de que em mídia eletrônica não pode fazer isso”.
Portanto, não só os indivíduos, mas também rádios, TVs, blogs, sites, etc. todos estarão sob a censura da “Ditadura Homossexual”. Se aprovado esse Projeto de Lei você estará sujeito a pagar uma multa de R$ 10.000 reais e ainda poderá ser condenado a vários anos de prisão.
Fora das igrejas, só haverá liberdade para o silêncio cúmplice do pecado. Em outras palavras, você terá que aceitar uma babá, professor(a) ou empregado(a) homossexual, por exemplo.
A pessoa pode não ter culpa de ser portadora dessa tendência, mas é culpada caso se deixe arrastar por ela. Assim, o verdadeiro amor às pessoas que se entregam à prática homossexual é rezar por elas e fazer o que estiver ao nosso alcance para que deixem esse vício tão contrário à Lei de Deus e à própria Lei Natural.
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