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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Sete de Setembro, Terços Públicos contra o Comunismo: Brasil revive sua Identidade (II)


Os milhões que lotaram as ruas, nesse bicentenário da Independência, as cores verde-amarelo que deram o tom de brasilidade nos atos públicos foram compartilhados pelas redes sociais. O Brasil inteiro ficou sabendo — e constatou, mais uma vez — o inteiro divórcio entre a grande mídia e a realidade nacional. Por que a grande imprensa insiste na contramão da História? Quem é o grande produtor nacional de notícias falsas, omissões escancaradas, “fake news” senão a grande midia?

Menti, menti, alguma coisa sempre ficará escreveu Voltaire. Também é verdade que, pelo contrário, o povo brasileiro se distanciou do (ex) IV Poder, a Imprensa.

O Brasil acordou para sua identidade nacional

A inciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira — de promover Terços Públicos contra o comunismo, marcando assim sua presença nas manifestações patrióticas do Sete de Setembro — contribuiu para acentuar a nota de catolicismo nos eventos pela Pátria. Os valores morais, — a rejeição às esquerdas com seu programa destruidor da Família, da promoção de agenda de gênero, do incentivo às invasões rurais e urbanas — emergem dessas manifestações: é o Brasil autêntico que veio para ficar.

Ai está, graças a Deus, a identidade brasileira, o aflorar para o consciente da missão histórica da Terra de Santa Cruz: “Esse ainda será um grande País!”

Constatamos, com pesar, que a Mensagem da CNBB, por ocasião de sua 59a. Assembleia, não discorreu sobre a Vocação do Brasil. Não enalteceu nosso papel na defesa dos Valores Morais, nem sequer nossa postura conservadora e cristã na Assembleia da ONU. O povo brasileiro acorda para o papel do Brasil no concerto das Nações, comemora seu bicentenário, enquanto a CNBB repete discursos gastos de igualdade, de pacifismo a todo preço (contra a legítima defesa), de ecologia integral.

Salvador, Curitiba, Campos, Montes Claros

Vimos, no Post anterior, a adesão aos Terços Públicos em São Paulo, Brasilia e Belo Horizonte.

Salvador, Curitiba, Campos dos Goitacazes, Montes Claros, entre outras cidades, também aderiram.

Em Campos, o núcleo do IPCO distribuiu ao público a Oração contra o Comunismo, de autoria do Prof. Plinio. Essa é a Oração que certo jornal não conseguiu identificar como anticomunista. (1)

  • 1°) O Decálogo nos manda “amar a Deus sobre todas as coisas”, “não tomar seu Santo Nome em vão” e “guardar os Domingos e festas de preceito”. E o comunismo ateu tudo faz para extinguir a Fé, levar os homens à blasfêmia e criar obstáculos à normal e pacífica celebração do culto;
  • 2°) O Decálogo manda “honrar pai e mãe”, “não pecar contra a castidade” e “não desejar a mulher do próximo”. Ora, o comunismo deseja romper os vínculos entre pais e filhos, entregando a educação destes em mãos do Estado. O comunismo nega o valor da virgindade e ensina que o casamento pode ser dissolvido por qualquer motivo, pela mera vontade de um dos cônjuges;
  • 3°) O Decálogo manda “não furtar” e “não cobiçar as coisas alheias”. O comunismo nega a propriedade privada e sua tão importante função social;
  • 4°) O Decálogo manda “não matar”. O comunismo emprega a guerra de conquista como meio de expansão ideológica e promove revoluções e crimes em todo o mundo;
  • 5°) O Decálogo manda “não levantar falso testemunho”, e o comunismo usa sistematicamente a mentira como arma de propaganda.”

(1) https://www.folha1.com.br/politica/2022/09/1284530-dia-da-independencia-tem-ato-de-apoio-a-jair-bolsonaro-em-campos.html

Porto Alegre, Salvador, Montes Claros

Recitação do Terço Público em Mntes Claros. Distribulção de mais de 2 mil impressos com a Oração contra o Comunismo

,***

Nossa Senhora Aparecida proteja o Brasil e o livre das garras da esquerda meras sucursais do imperialismo bolchevista.

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Autor

Marcos Machado

Marcos Machado

473 artigos

Pesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.

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