Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:25:35 PM
A sharia é nome que se dá ao código das leis islâmicas, o qual pune com severidade todos aqueles que nos países muçulmanos atentam contra os preceitos do Corão e da Suna, obra que narra a vida e os caminhos de Maomé. Severidade que pode chegar até à morte do contraventor.
Mas, não contentes em aplicar a sharia em seus respectivos países, os islamitas querem-na também instaurada no continente europeu, que os acolhe com toda benevolência, a ponto de na Inglaterra, por exemplo, Maomé ter-se tornado o nome com maior número de registros de nascimento.
O caso mais recente do espírito da sharia acaba de acontecer na Noruega, país conhecido por sua extrema tolerância. Ali, a âncora de TV Sev Kristin Saellman foi instada a não mais se apresentar em seu programa com uma correntinha de ouro da qual pendia, uma pequena cruz de pedra, porque os seguidores de Alá não gostam e exigem a abolição deste símbolo religioso!
Ou seja, os muçulmanos agora não toleram a exibição dos símbolos do cristianismo pelos habitantes de um continente nascido e formado sob o signo da cruz; mais tarde eles quererão transformar todos os lugares de culto em mesquitas.
Assim agem aqueles que pela prática da poligamia vão enchendo com seus descendentes uma Europa cada vez mais despovoada de europeus , devido ao controle da natalidade e as práticas abortivas; aqueles que com o apoio das mais altas autoridades eclesiásticas celebram pública e livremente seu Ramadã, enquanto em seus países só o culto islâmico é permitido; aqueles que vão restringindo a liberdade dos cidadãos da Europa, à espera do momento há tanto tempo alentado de conquistá-la definitivamente.
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