Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
19 min — há 9 anos
O encerramento dos eventos à memória de Plinio Corrêa de Oliveira, por ocasião do 20º ano de seu falecimento, transcorreu no maior auditório do Club Homs, que ficou repleto.
Nesse evento, além das palavras de abertura da sessão, proferidas pelo presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, discursaram alguns representantes das delegações do exterior que vieram à capital paulista a fim de participar dos atos de homenagem.
Inicialmente, o Dr. Adolpho Lindenberg [foto acima] chamou a atenção para a privação que representa para os discípulos e admiradores do Prof. Plinio sua ausência, que já perdura por 20 anos, e a falta que se sente das orientações que ele facultava diariamente para as diversas atividades de movimentos contra-revolucionários.
O orador afirmou: “Continuamos a ver nele o Profeta do futuro Reino de Maria, o filho devotíssimo de Nossa Senhora, nosso pai espiritual, nosso guia, nosso modelo, nossa certeza de vitória.”
Ele disse que apesar da crise avassaladora que grassa no mundo inteiro, movimentos contra-revolucionários estão se expandindo e menciona uma demonstração: “A realização desta atual reunião presidida por Mons. Schneider, nosso amigo há tantos anos, símbolo vivo da ortodoxia católica, e o comparecimento de todos os presentes reunidos para homenagear a figura de Dr. Plinio; relembrá-lo com saudades e reafirmar nosso propósito de continuar fieis à missão que ele nos legou. Uma reunião que tem de tudo para agradá-lo: presença da Sagrada Imagem de Nossa Senhora de Fátima [foto ao lado]; grande número de jovens aguerridos; sensação de que formamos um todo em torno da pessoa dele; e, mais importante do que tudo, uma reunião na qual a nota dominante é a sacralidade”.
Concluindo afirmou: “Essa imagem miraculosa de Nossa Senhora de Fátima chorou pelos nossos pecados e pela situação do mundo, mas neste dia Ela estará sorrindo — tenho certeza. Os alemães usam a expressão ‘vorwärts’ para designar ‘vamos em frente’. Eu vou utilizá-la agora, ‘VORWÄRTS’ — Vamos à luta! Vamos rumo à vitória!”.
Em seguida discursou o Dr. Eduardo de Barros Brotero [foto ao lado], que aos 18 anos de idade conheceu Plinio Corrêa de Oliveira e o acompanhou no seu bom combate por quase meio século.
Ele contou que tanto no convívio particular quanto em reuniões, Dr. Plinio ressaltava um tema que o atraia especialmente: a questão da honra.
E, lembrando uma análise dele sobre a noção que cada um deve ter da própria dignidade, esclareceu que, segundo Dr. Plinio, “essa dignidade total é um dom apenas do verdadeiro católico apostólico romano”. Dr. Eduardo comentou: “Conhece-se a catolicidade de alguém pela sua dignidade! Temos aqui a alegria e a honra de vermos um prelado, no qual se reconhece sua catolicidade pela dignidade de seu porte, especialmente na reverência com que celebra a Santa Missa.
“Mas isso não vale só para um bispo ou para os nossos queridos Príncipes e Duques, pois, conforme afirmou Dr. Plinio: ‘Toda criatura humana, por mais modesta que seja, tem uma dignidade própria, natural e inalienável. E, incomensuravelmente maior é ainda a dignidade dos filhos da Igreja […] como batizado e membro do Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo’.
“Ora, esse senso de honra murchou à medida que a Revolução avançava e fez penetrar o desleixo e a vulgaridade até no santuário e — quanto dói dizê-lo! — até no ato mais sagrado que é a Santa Missa.
“Em reação à Revolução, esse senso de honra deve permanecer muito vivo em nossas almas. Esse foi um dos principais legados que nos deixou Dr. Plinio.”
Após essas reminiscências, o orador leu o seguinte trecho, extraído de uma das palestras do homenageado naquela noite:
“A nota distintiva da minha vida espiritual é a honra; é ver Deus, Nossa Senhora e todo o universo, sob o lúmen da honra.
“A honra está para a TFP como a pobreza está para os franciscanos e a obediência para os jesuítas. Nós somos da escola da honra. E, portanto, à luz da honra todas as virtudes para nós têm luz, e sem ela as virtudes para nós não têm luz. […] Por isso, vemos a luta da Contra-Revolução contra a Revolução em termos de luta da honra contra a desonra.”
Concluindo, o orador incentivou os presentes a seguirem esse exemplo da espiritualidade combativa e cavalheiresca de Plinio Corrêa de Oliveira com o objetivo de “reacender a honra no mundo, quando infelizmente ela desertou até dos mais altos páramos”.
Em nome da associação holandesa Civitas Christianas — que adotou como símbolo o leão heráldico criado por Plinio Corrêa de Oliveira e que atua na Holanda em defesa dos valores tradicionais —, discursou seu presidente, Sr. Hugo Boss [foto acima]. Ele comentou que se sentia honrado por estar na cidade do Prof. Plinio, no Brasil, e muito agradecido pelo legado doutrinário que recebeu dele, assim como pelo trabalho do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Afirmou ainda que, estando na sede na qual trabalhou o fundador da TFP brasileira, assim como visitando sua residência e junto à sua sepultura no cemitério da Consolação, teve uma experiência muita viva sobre o que ele representa para a Holanda. E que agora, 20 anos após o seu falecimento, o Prof. Plinio pode contar com a ação contra-revolucionária de uma TFP holandesa, que inicia seu combate à Revolução e luta pela fundação do reinado do Imaculado Coração de Maria, como foi prenunciado por São Luís Grignion de Montfort.
Recém-formado em direito pela Universidade de Greenwich (Londres), falou Mantas Kuncaitis [foto ao lado], de Vilnius (capital da Lituânia), como representante da delegação de seu país. A seguir, alguns trechos do seu discurso pronunciado em inglês:
“Não tive a oportunidade de conhecer pessoalmente o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, tendo ouvido, entretanto, de membros das TFPs, relatos a respeito dele. Esses relatos foram bastante inspiradores e, de outro lado, após ler livros e artigos do Prof. Plinio posso dizer que de fato tenho a impressão de tê-lo conhecido.
“Em sua vida o Prof. Plinio levou a cabo muitas lutas, mas hoje gostaria de dizer algumas palavras a respeito da campanha da TFP que mais me afetou pessoalmente, a campanha pela qual todos os lituanos são gratos até hoje.
“Num momento em que não havia ninguém para nos ajudar ou nos oferecer um apoio valioso em nossa luta pela independência da dominação da URSS, os membros de Tradição, Família e Propriedade, encabeçados na linha de frente pelo seu líder, o Prof. Plinio Correa de Oliveira, decidiram nos ajudar e ajudar nosso país.
“Como os senhores sabem, em um curto espaço de tempo os membros da TFP conseguiram coletar 5,2 milhões de assinaturas no mundo inteiro em apoio a nossa independência. Isso requereu uma dedicação integral e uma forte determinação. Agora, olhando retrospectivamente, posso dizer que em seguida à declaração de nossa independência, recusada por Moscou, esta campanha foi o impulso mais motivador dado aos lituanos para que eles continuassem a lutar por sua independência.
“A campanha da TFP deu-nos enorme apoio moral e esperança num momento em que outros se calavam ou deixaram de exprimir qualquer ato de apoio.
“Tudo isso aconteceu há 25 anos. Apesar do tempo transcorrido, posso dizer que a campanha da TFP constitui para mim pessoalmente um destes marcos históricos que me inspiram a trabalhar e lutar por meu país.
“A luta levada a cabo pelo Prof. Plinio e pelos membros das TFPs não deve ser esquecida! E jamais o será!”.
O Prof. Roberto de Mattei [foto acima] fez seu discurso enaltecendo o mestre da Contra-Revolução. Seguem trechos de seu brilhante pronunciamento:
“‘Vir totus catholicus et apostolicus, plene romanus’. Esta inscrição, que se pode ler no túmulo de Plinio Corrêa de Oliveira, no Cemitério da Consolação de São Paulo, não é apenas um resumo do sentido de sua vida; é também um programa de vida para quem pretenda ser discípulo deste grande mestre que hoje honramos.
“Roma não é apenas um lugar geográfico, é também um lugar espiritual: é o lugar do espírito por excelência, o lugar do espírito de todo o católico autêntico. Roma é o centro da Igreja Católica, e é, portanto, o coração pulsante do mundo. […]
“O vigésimo aniversário da morte de Plinio Corrêa de Oliveira acontece num momento histórico em que a civilização cristã está sendo submetida a uma agressão sem precedentes na sua história bimilenar. Esta agressão tem por característica uma impressionante aceleração dos eventos.
“A época de calma aparente, tanto na Igreja como na sociedade, já está atrás de nós. Já entramos no vórtice; no turbilhão desenfreado dos castigos anunciados em Fátima. […]
“O processo de dessacralização da Igreja conduziu-nos à beira de um precipício que se está abrindo neste preciso momento com o início do Sínodo dos bispos dedicado à família, ou quiçá à destruição da família e do matrimônio.
“Também a ofensiva secularizante e laicista, que pretende extirpar as raízes cristãs da Europa, vem provocando nos últimos dois anos um processo de vertiginosa autodissolução moral, com a imposição da teoria do gender nas escolas e a difusão da homossexualidade em todos os domínios, jurídico, político e midiático. Em dois anos apenas, o processo de homossexualização da sociedade avançou mais rapidamente que durante os 20 anos anteriores.
“Este processo de homossexualização é acompanhado por outro, a islamização da Europa. Plinio Corrêa de Oliveira havia denunciado este perigo já nos anos 30 do século passado. Mas foi só nos últimos dois anos que a linha dura da jihad deu um salto de qualidade ao passar da Al-Qaeda à Isis, um Estado islâmico que já se estende desde as periferias de Bagdad até Aleppo. E, mais além, até as costas da Líbia, a somente 400 quilômetros da Itália, com o propósito declarado de reconstruir aquele califado universal que não é apenas o sonho dos fundamentalistas, mas o objetivo de todo o muçulmano verdadeiro.
“A linha pseudo-moderada da jihad, a imigração, transformou-se por sua vez em uma invasão maciça da Europa. […] Islamização da Europa, homossexualização da sociedade, dessacralização da Igreja. O que há de comum aqui? Em comum têm um mesmo objetivo, um mesmo alvo, que podemos resumir numa palavra: Roma. […]
“O objetivo é, pois, Roma. Por quê? Porque a guerra que está em curso, antes de ser econômica, política, demográfica, é, como sempre, religiosa, e Roma continua sendo o centro do mundo, porque sua força reside em Jesus Cristo, que é Aquele que fundou e continua a conduzir a Sua Igreja.
“Roma é a Igreja constantiniana que esmagou o Islã e todas as heresias, e que gravou a lei do Evangelho nas leis, nos costumes e nas instituições dos povos. ‘Roma delenda’! — Roma deve ser abatida! É este o objetivo comum desse complexo de forças a que chamamos Revolução.
“Plinio Corrêa de Oliveira não fez somente um diagnóstico lúcido e penetrante da Revolução. Foi também o profeta da civilização cristã, aquele que reafirmou a possibilidade e a certeza da restauração da civilização cristã se os homens colaborarem plenamente com a graça celeste. Uma nova civilização cristã, que será o Reino de Maria, época de triunfo para a Santa Igreja romana e de prodigioso desenvolvimento da ação do Espírito Santo na sua vida.
“‘Nós somos — afirmava ele numa reunião em 1975 — os representantes de tudo aquilo que a Revolução foi destruindo e que Nossa Senhora quereria que continuasse a viver em nós. Em nós vivem os restos de todas as glórias passadas da Cristandade. Vivem em nós, pela admiração enlevada, entusiasmada, carinhosa e nostálgica, o heroísmo dos mártires, a grandeza dos doutores, a força dos confessores, o esplendor de Cluny, a magnificência da Cavalaria, o denodo sacral das Cruzadas, a força da Contra-Reforma, o fogo e a argúcia que caracterizaram tantos paladinos da Contra-Revolução no século XIX e em nossas dias, o zelo antimodernista de um São Pio X, a coragem de um Garcia Moreno. Tudo isso os homens rejeitam, até quando colocados nos escalões mais altos e mais esplendorosos da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
‘Historicamente nós somos um resto. [Nossa Senhora] não quis que da Terra desaparecessem esses valores e por isso nos escolheu’.
“O amor de Plinio Corrêa de Oliveira pela Igreja e pela civilização cristã resumia-se na expressão ‘espírito romano’. Não se tratava de uma atitude passageira, como ele mesmo confidenciava: ‘Esta é a atitude de minha alma em todos os dias, em todos os minutos, em todos os instantes: procurar com os olhos a Igreja Católica e estar imbuído do espírito d’Ela, tê-La dentro de minha alma, ter-me inteiro dentro d’Ela. E se a Igreja for abandonada por todos os homens, na medida em que isto fosse possível sem que Ela deixasse de existir, tê-La inteira dentro de mim. Viver só para Ela, de tal maneira que eu possa dizer, ao morrer: Realmente, eu fui um varão católico e todo apostólico, romano, romano e romano!’
“Esta expressão ‘plene romanus’ é uma bandeira que todo discípulo de Plinio Corrêa de Oliveira deve erguer por sobre as ruínas daquela que foi a grande civilização cristã ocidental e sobre o horizonte de autodemolição da Igreja.
“O espírito romano é o ‘sensus ecclesiae’: a percepção dos males que agridem a Igreja; a fidelidade inabalável a tudo o que a cidade de Roma representa; o amor e a veneração de todos os tesouros da fé e da tradição que esta cidade oferece.
“Mas é ainda o ‘sensus civitatis’, o sentimento e a consciência de que há uma civilização a defender, porque, como diz São Pio X, não existe verdadeira civilização no mundo fora da civilização cristã.
“Foi a esta civilização que Plinio Corrêa de Oliveira dedicou toda a sua vida, e eu encontro-me hoje aqui, não apenas como seu discípulo, mas também como católico romano, como católico que nasceu e viveu em Roma, e, por isso, duplamente romano; estou aqui para trazer a Plinio Corrêa de Oliveira o reconhecimento desta mesma Cidade; para erguer a Plinio Corrêa de Oliveira não somente a minha homenagem pessoal, mas também aquela da Cidade Eterna, que hoje parece ter perdido o seu perfume: aquele perfume de Roma de que Louis Veuillot escrevia ‘dans ce parfum, dans cette parole, dans cette lumière, je trouvais ce que je ne cherchais pas et ne connaissais pas: Dieu, Rome et moi-même’ (neste perfume, nesta palavra, nesta luz, eu encontrava o que não estava procurando e o que não conhecia: Deus, Roma e eu mesmo”).
“É este o misterioso perfume de Roma, a fragrância que ainda nesta manhã pude sentir no Cemitério da Consolação, e que sinto agora aqui, neste memorável encontro de almas.”
Representando a TFP norte-americana falou seu vice-presidente, Sr. John Horvat [foto ao lado]. De início, ele mencionou o desafio e a responsabilidade de levar adiante a obra e a luta empreendida por Dr. Plinio — que continuamente incentivava e orientava as atividades — nesses 20 anos sem a presença dele entre nós.
Deu como exemplo dessa ação, após a sua morte, o lançamento do livro Retorno à Ordem, de autoria do orador. “Este livro é inteiramente fruto do pensamento de Dr. Plinio. […] Em 1986, ele convidou membros da TFP para formar uma comissão a fim de estudar assuntos norte-americanos. Eu era um membro irregular desta comissão.
“Enquanto Dr. Plinio esteve entre nós, sempre havia a esperança de que algum dia algo poderia ser feito. Mas naquele trágico dia de seu falecimento (3 de outubro de 1995), uma difícil tarefa tornou-se como que uma missão impossível.
“Por muitos anos, procuramos encontrar um modo de continuar o trabalho da Comissão de Estudos de assuntos americanos. Vagamos por vales e montes tentando encontrar um jeito de completar o trabalho. Apesar de várias tentativas, os obstáculos pareciam intransponíveis. […]
“Porém, em determinado momento, em 2006, alguns de nós se reuniram para estudar. Nossa Senhora deu uma enorme graça e começamos a sentir a necessidade de nos lançarmos ao trabalho. Precisávamos descobrir um caminho para chegar do outro lado da montanha. Decidimos que havia chegado o momento de enfrentar as dificuldades próprias de um túnel. Mas, ao longo dessa travessia de 20 anos de ausência, temos sentido a presença de Nossa Senhora e também a dele entre nós. […]
“Não é o caso de entrar em detalhes sobre todo o processo de preparação do livro Retorno à Ordem. Ele serve apenas como um exemplo da necessidade de se manter fiel dentro das dificuldades de um túnel.
“A TFP americana inteira foi envolvida no processo de redação, edição, impressão e promoção do livro, e continua a sê-lo. E os resultados da promoção do livro têm sido excelentes, superando nossas expectativas. Ele atingiu o alvo 29 longos anos após Dr. Plinio ter constituído a Comissão Americana.
“Assim, não estamos agora a comemorar 20 anos de glória e deslumbrantes sucessos, mas 20 anos de viagem nas difíceis horas do túnel. Mas, assim, encurtando nosso caminho até à realização das promessas de Nossa Senhora de Fátima, do triunfo de seu Imaculado Coração.”
Encerrando a solene sessão daquela noite, tivemos a honra de ouvir o pronunciamento de Mons. Schneider [foto ao lado] — nome que é referência para aqueles que defendem a ortodoxia católica. Comentou o prelado que, nesses três últimos dias em que todos participaram dos mesmos eventos, veio-lhe à mente o dito: ‘Como é bom estarem os irmãos juntos’.
“Eu diria: como é bom estarmos os católicos juntos. Foi realmente para mim uma consolação, uma edificação estar com vocês e encontrar almas católicas verdadeiras, e não somente de nome. Católicos de verdade e de tantos países e de todos os continentes. Dr. Plinio Corrêa de Oliveira foi um instrumento da Providência Divina para os nossos tempos. A Providência Divina sempre usa, nos tempos de necessidades, os instrumentos escolhidos. E eu considero Dr. Plinio um instrumento da Providência Divina nas mãos de Nossa Senhora para o nosso tempo. Percebo isso no movimento que Dr. Plinio iniciou, e que vocês continuam, convictos e corajosos. Porque nos últimos 50 anos se tem a impressão de que nos meios eclesiásticos paira como que uma espécie de complexo de inferioridade de ser católico. E percebo neste movimento o contrário do complexo de inferioridade. Devemos ter um santo orgulho de ser católicos. A fé católica é realmente a maior riqueza e a maior felicidade que podemos ter aqui na Terra. E devemos viver, conservar e transmitir aos outros essa fé. E constato isso em todos aqui presentes. […] Quero concluir com algo que li recentemente, que foram umas últimas palavras de Dr. Plinio — e eu considero isso como um testamento espiritual —, que permaneçam fieis a Nossa Senhora e o resto Ela vai fazer”.
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PS: Os estandartes e capas rubras ostentados por alguns dos presentes a estes eventos de homenagem a Plinio Corrêa de Oliveira são símbolos das associações estrangeiras a que se filiam, e NÃO de qualquer entidade brasileira.
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