Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 9 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:49:04 PM
Uma empresa fabricante de armas de guerra, localizada na Flórida, EUA, coloca em seus rifles frases do evangelho e inscrições em latim. Com isto, devido ao fanatismo religioso do Estado Islâmico, ela espera que tais armas não sejam utilizadas por terroristas muçulmanos.
O novo modelo de AR-15 Crusader da empresa Spike’s Tactical trás um versículo do Salmo 144-1: “Bendito seja o Senhor, minha Rocha, que adestra as minhas mão para a guerra, os meus dedos para as batalhas”.
Do lado esquerdo, da arma há uma imagem de uma cruz e um escudo. A patilha de segurança da arma tem três posições: Pax (paz), Belum (guerra) e Deus Vult (Deus o quer). A “Pax” é a posição segurança da arma, enquanto “Belum” é a posição de disparo.
O porta-voz da empresa Spike’s Tactical, Sr. Ben Thomas, salientou que a lógica é que tal arma “não seja utilizável por terroristas muçulmanos para matar inocentes ao cumprir a sua agenda radical”. Ele pontuou ainda que “atualmente, como tem sido há algum tempo, uma das maiores ameaças ao nosso mundo é o terrorismo islâmico”.
Ben Thomas, porta-voz da empresa e ex-integrante da marinha americana, disse que a ideia surgiu depois de ouvir notícias de que o Estado Islâmico estava usando armas fabricadas nos EUA, tomadas de soldados iraquianos.
O avanço do perigo muçulmano se tornou evidente e já não é uma ameaça; é uma realidade. Torna-se importante observar aqui as previsões do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, feitas nas páginas do “Legionário”, então órgão oficioso da Arquidiocese de São Paulo. Ele advertia sobre os problemas que adviriam do mundo muçulmano: “O mundo muçulmano possui recursos naturais indispensáveis ao suprimento da Europa. Ele terá em mãos os meios necessários para perturbar ou paralisar a qualquer momento o ritmo de toda a economia europeia. E, com isto, ele terá também os meios para se armar até os dentes” (“Legionário”, 8- 10-1944).
O receio do Sr. Ben Thomas de que as armas caiam nas mãos dos terroristas é bastante louvável e é mais uma prova de que tal perigo existe e que as previsões do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, feitas há 71 anos, se confirmaram. Diante disso, nossos olhos se voltam para Nossa Senhora da Vitória que em 7 de outubro de 1571 obteve, em Lepanto, a vitória da Cristandade sobre o Império Otamano, na maior batalha naval do Mediterrâneo.
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