Hoje, inesperadamente, deparei-me com outro artigo de Dom Aloísio Roque Oppermann, SCJ — Arcebispo Metropolitano de Uberaba [foto]. Seu ponto de vista surpreendeu-me agradavelmente e o submeto à avaliação dos leitores deste Site.Segue, sem maiores comentários, a transcrição do breve artigo, pois, para bom entendedor...— E a fonte de tal artigo?
Querer limitar o tamanho da propriedade rural é fruto de um fanatismo ideológico cego e obcecado, que prefere submergir o país na miséria, a renunciar às utopias atéias e igualitárias.
Impor um tamanho máximo e índices de produtividade à propriedade agrícola como normas para o cumprimento da sua função social implica em cerceamento ao direito de propriedade e à livre iniciativa.
Às novas imposições que ameaçam a propriedade rural no Brasil, aplicam-se, ipsis literis, os comentários tecidos pela magistral obra O direito de propriedade e a livre iniciativa no projeto de emenda constitucional no. 5/64 e no projeto de Estatuto da Terra,1 a qual, meio século após a sua publicação, em nada perdeu a atualidade, eis que seus fundamentos encontram-se na perene e imutável Doutrina Social da Igreja.
A Campanha Paz no Campo, através de seu boletim Sem Medo da Verdade, convida a todos a defenderem o Brasil de mais esta agressão: limitação da propriedade...Estaremos caminhando rumo à cubanização? Estaremos nos assemelhando à Venezuela de Chávez?Por que limitar a propriedade, se o Estado é o maior "latifundiário"? Limitando a propriedade, estaremos limitando o incentivo ao trabalho e à produção.Limitando a propriedade, estaremos nos transformando em escravos do Estado. Qual a distância disso para o comunsimo? Nenhuma!Por isso, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira se solidariza com a importante atuação de Paz no Campo, e convida a todos seus leitores a participarem da campanha de apelo aos bispos da CNBB, alguns dos quais infelizmente são os impulsionadores desse pulo no escuro rumo à comunistização do Brasil.
Como não poderia deixar de ser, a CNBB, o PT e o MST – companheiros inseparáveis na luta agroreformista – continuam a promover e a apoiar, para fins de Reforma Agrária, toda iniciativa que vise limitar o tamanho das propriedades agrícolas particulares e corrigir os índices de produtividade.Apoio este que revela um fanatismo ideológico socialista, carente de qualquer justificativa sócio-econômica séria, em obstinada oposição a direitos sagrados garantidos pelo nosso sistema jurídico, tais como os direitos à propriedade privada e à livre iniciativa, cujo fundamento decorre da própria Lei Natural estabelecida por Deus.
Jantando hoje (23-7-10) com alguns amigos, um deles contou que havia lido um excelente artigo de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini (Bispo de Guarulhos – SP [foto]) no site da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Nesse artigo o prelado condenava firmemente o PT e todos os politicos que se posicionam a favor do aborto, independentemente do partido a que pertençam. Mas que ontem, entrando novamente no mesmo site, o artigo não estava mais lá.
— Sabe o que aconteceu? — perguntou o amigo — Vocês não vão acreditar! O artigo tinha sumido, não estava mais on-line. A CNBB deletou o artigo do site! (mais…)
Sob o título Um plebiscito para dividir fazendas?, Dom Christiano Krapf, Bispo da Diocese de Jequié (BA), estampou em seu blog Lux Mundi uma análise lúcida, corajosa e patriótica sobre o projetado plebiscito visando à divisão das propriedade rurais no Brasil. Por sua importância, transcrevemo-la aqui na íntegra:Uma campanha de embolar o campo com Plebiscito Popular.Diante da pobreza de milhões de brasileiros nesta terra tão rica em recursos naturais, até pessoas bem intencionadas se deixam instrumentalizar por adeptos de uma ideologia anticapitalista e antineoliberal que ainda tem a ilusão de construir uma sociedade mais justa pelo atalho da luta de classes.
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