Quem pagará a indenização das terras expropriadas? E quem pagará a nova rede de impostos para subsidiar tamanha redistribuição de terras, já que o Estado terá de subsidiar tudo?
Imagine uma propriedade de dez mil hectares que produz uma quantidade X de alimentos para cem famílias, incluindo a família do proprietário, as famílias dos empregados do proprietário e as famílias dos consumidores. Digamos que essa propriedade, através da limitação…
Em outras palavras, pode-se dizer que, em principio, a distribuição da propriedade existente no Brasil em nada prejudica o desenvolvimento econômico e social.
No caso do Brasil, tal tendência vê-se acentuada pelo fato da colonização da maior parte do território nacional ter-se iniciado com a implantação de grandes propriedades.
A difusão da propriedade da terra, mediante divisão de tais propriedades em propriedades menores, por herança, por parcelamento etc., ocorrida através dos tempos, aumentou, necessariamente, a desigualdade.
O socialismo, de novo na ordem do dia, promove a igualdade radical, viola a liberdade pessoal e a natureza humana.
O socialismo está de novo na ordem do dia. Por isso parece-nos que será de utilidade para nossos leitores o texto sintético elaborado pela TFP Student Action (Ação Estudantil TFP), dos Estados Unidos, cuja tradução damos abaixo. Esse texto está sendo divulgado pela caravana estudantil da TFP americana em cidades do Sul daquele país.
“10 razões para rejeitar o socialismo:
1. Socialismo e comunismo são a mesma ideologia
O comunismo não é senão uma forma extrema de socialismo. Do ponto de vista ideológico, não há diferença substancial entre os dois. Na verdade, a União Soviética, um país comunista, chamou-se “União das Repúblicas Socialistas Soviéticas” (1922-1991) e igualmente a China comunista, Cuba e Vietnã se definem como nações socialistas. (mais…)
Querer limitar o tamanho da propriedade rural é fruto de um fanatismo ideológico cego e obcecado, que prefere submergir o país na miséria, a renunciar às utopias atéias e igualitárias.
Impor um tamanho máximo e índices de produtividade à propriedade agrícola como normas para o cumprimento da sua função social implica em cerceamento ao direito de propriedade e à livre iniciativa.
Às novas imposições que ameaçam a propriedade rural no Brasil, aplicam-se, ipsis literis, os comentários tecidos pela magistral obra O direito de propriedade e a livre iniciativa no projeto de emenda constitucional no. 5/64 e no projeto de Estatuto da Terra,1 a qual, meio século após a sua publicação, em nada perdeu a atualidade, eis que seus fundamentos encontram-se na perene e imutável Doutrina Social da Igreja.
Como não poderia deixar de ser, a CNBB, o PT e o MST – companheiros inseparáveis na luta agroreformista – continuam a promover e a apoiar, para fins de Reforma Agrária, toda iniciativa que vise limitar o tamanho das propriedades agrícolas particulares e corrigir os índices de produtividade.Apoio este que revela um fanatismo ideológico socialista, carente de qualquer justificativa sócio-econômica séria, em obstinada oposição a direitos sagrados garantidos pelo nosso sistema jurídico, tais como os direitos à propriedade privada e à livre iniciativa, cujo fundamento decorre da própria Lei Natural estabelecida por Deus.
Sob o título Um plebiscito para dividir fazendas?, Dom Christiano Krapf, Bispo da Diocese de Jequié (BA), estampou em seu blog Lux Mundi uma análise lúcida, corajosa e patriótica sobre o projetado plebiscito visando à divisão das propriedade rurais no Brasil. Por sua importância, transcrevemo-la aqui na íntegra:Uma campanha de embolar o campo com Plebiscito Popular.Diante da pobreza de milhões de brasileiros nesta terra tão rica em recursos naturais, até pessoas bem intencionadas se deixam instrumentalizar por adeptos de uma ideologia anticapitalista e antineoliberal que ainda tem a ilusão de construir uma sociedade mais justa pelo atalho da luta de classes.
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