Reforma Agrária – Questão de Consciência
Cinquenta anos de RA-QC edição comemorativa

Reforma Agrária – Questão de Consciência

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Com uma densa apresentação do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, a Artpress Indústria Gráfica e Editora Ltda. acaba de dar a lume a edição comemorativa dos 50 anos de Reforma Agrária - Questão de Consciência. Esse livro (520…

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Fogo na casa do vizinho: exército boliviano se declara socialista

Blog de Dom Bertrand Situação boliviana preocupa o Paraguai. Deveria preocupar o Brasil também, assim como nos preocuparia um incêndio na casa do vizinho... Na edição de 17/11, o editorial do ABC Color chama a atenção do Governo paraguaio para uma…

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Quilombos no Sergipe

Propugnadores da luta de raças no Brasil estão precisando de farsas para atingir seus objetivos.

Dom Bertrand

Nosso judiciário foi rápido. Acabou de reconhecer a comunidade de Brejão dos Negros, Sergipe, como área ocupada por quilombolas, e, portanto, pertencente à União. Histórico

Em 01/06/2007, o Jornal Nacional mostrou a diferença entre quilombos reais e quilombos supostos ou suspeitos.

Já naquele tempo, mais de mil comunidades já tinham recebido do governo o reconhecimento de remanescentes de quilombos.

Para o governo, trata-se de uma forma oficial para reparar injustiças históricas, de proteger a riqueza cultural dessas comunidades.

Conforme o jornalista Nelson Ramos Barretto, em seu livro “A Revolução quilombola”, a forma de concessão dos certificados por parte do governo vem estimulado situações altamente suspeitas.

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Eleições e Popularidade Fictícia

As previsões, as profecias, as certezas dogmáticas enunciadas pelos “especialistas” das mais variadas áreas anunciavam um desfecho inequívoco para a eleição presidencial: a vitória arrasadora de Dilma Rousseff no primeiro turno e o desbaratamento de qualquer tipo de oposição.Seria o triunfo, a consagração do lulo-petismo, a vitória de um projeto de poder popular contra “tudo o que aí está”, contra as “elites opressoras” que dominaram o Brasil durante 500 anos.Popularidade fictíciaLula e sua candidata eram – e continuam a ser – consagrados nas pesquisas. Mas, como já frisei diversas vezes no Radar da Mídia, trata-se de uma ficção, desmentida sempre que é confrontada com a realidade. Neste caso com a realidade das urnas.

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Falsos quilombolas no Pará

Lavradores e pescadores de Cachoeira do Arari residentes em áreas onde o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) pretende conceder títulos para famílias quilombolas que denunciam estarem sofrendo coação e ameaças de servidores do órgão para que se declarem descendentes de escravos e sejam filiados a uma entidade.Só assim teriam o direito a permanecer nas terras que ocupam há décadas. A queixa ficou de ser registrada na polícia. Uma das denunciantes é Maria Santana dos Santos, de 69 anos. Em Belém, ela relatou ao DIÁRIO ter sido visitada em sua casa, numa área vizinha à fazenda São Joaquim, do pecuarista Liberato de Castro, pelos funcionários do Incra com uma proposta que a deixou temerosa e aflita.

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Insurreição eleitoral

Bisneto da Princesa Isabel fala sobre questão eleitoral.

Dom Bertrand de Orleans e Bragança

Publicado na Folha de S. Paulo, dia 28/10/10, seção Tendências/Debates


A reviravolta imposta pelo eleitorado ao mundo político-publicitário, nas eleições presidenciais, é tema que se impõe.

Não me atenho ao palco eleitoral, onde os figurantes desenrolam seus papéis para convencer o público e arrastá-lo a uma escolha. Chamo a atenção para a larga e vigorosa fatia da opinião pública capaz de reescrever o roteiro do pleito eleitoral.

A falta de idéias, de princípios e de debates sobre problemas nacionais, marcou a campanha do 1º turno. Prognosticou-o o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao afirmar que o teatro eleitoral se organizava para esconder o que verdadeiramente estava em discussão.

Coube à revista “Veja” sintetizar graficamente a frustração do público ante tal vácuo, com uma capa em branco, a simbolizar as “grandes propostas para o Brasil feitas na campanha presidencial”.

A falta de autenticidade somou-se à falta de representatividade dos principais candidatos – todos eles de esquerda – deixando o amplo setor conservador do eleitorado sem legítimo porta-voz.

O quadro eleitoral, segundo dogmatizavam inúmeros “especialistas”, caminhava para a vitória arrasadora do (mais…)

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