Chegou a Hora da Lei Áurea Indígena – Bolsonaro fala com Índios que Querem Progredir e Criticam ONGs

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira esteve, juntamente com lideranças indígenas, visitando o presidente Bolsonaro hoje pela manhã. Índios querem trabalhar e são impedidos pela Esquerda que diz falar em nome deles. Bolsonaro fala da "Lei Áurea" para os Índios…

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FRAUDE: Zumbi dos Palmares, o Escravocrata da Consciência Negra e da Esquerda

Zumbi dos Palmares é uma fraude! Artigo no site do IPCO: https://ipco.org.br/quilombo-palmares-falsidades-consciencia-negra/Veja como fazer parte https://ipco.org.br/faca-ja-sua-doacao/

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A Princesa Isabel e seu marco inicial de efetivação dos direitos fundamentais.

Aguinaldo Ramos

 

Princesa Isabel

Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil

Contra atos administrativos da Universidade de Brasília, que instituíram o programa de cotas raciais para ingresso naquela universidade, foi proposta uma Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF-186).

Na avaliação inicial de medida cautelar pedida, o então Presidente do STF, Gilmar Mendes, disse que a abolição da escravatura foi um dos fatos mais importantes da história de afirmação e efetivação dos direitos fundamentais no Brasil  e que, desde aquele momento, não há notícia de que o Estado brasileiro tenha se utilizado do critério racial para realizar diferenciação legal entre seus cidadãos.

Com efeito, o ato de libertação dos escravos foi sancionado pela Princesa Isabel. Ao ser cumprimentado pelo Barão de Cotegipe, este vaticinou: “Vossa Alteza acabou de libertar uma raça e perder o trono”! Mas a Princesa não hesitou em responder: “Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil”.

Cumpre então analisar as razões  da convicção da Princesa Isabel. A história registra que a Princesa Isabel era profundamente católica e no momento da proclamação da Lei Áurea a Igreja tinha um ensinamento já consolidado sobre a libertação de escravos. (mais…)

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