Artigos de Plinio Corrêa de Oliveira ou sobre ele.
O estado de plebeu pode e deve pois estadear-se tranqüila e dignamente à luz do sol, e o plebeu pode e deve viver com fartura, com despreocupação, com nobreza diríamos em seu estado, no estilo de vida que lhe é próprio, sem sentir a necessidade de se camuflar como burguês, mas mostrando pelo contrário, a todos; de quanta beleza tangível e quanto esplendor moral é capaz a vida de um plebeu resgatado pelo Sangue de Cristo.
Dentro do conjunto de cores, poder-se-ia fazer um passeio: ora “entrar” no céu cor de anil, ora no dourado absoluto, depois no verde total ou no vermelho bem rubro.
“Tudo se reflete nos olhos: não só o mundo visível, mas também as paixões da alma. Mesmo um observador superficial descobre neles os mais variados sentimentos: cólera, medo, ódio, afeto, alegria, confiança ou serenidade. O jogo dos diversos músculos do rosto encontra-se de algum modo concentrado e resumido nos olhos, como num espelho”.
Folha de S. Paulo, 14 de maio de 1969 O leitor inteirado por meu último artigo, da existência de um "movimento profético" semiclandestino, enquistado na Santa Igreja Católica para a metamorfosear em uma hedionda Igreja-Nova, panteísta, amoral e comunistizante,…
Folha de S. Paulo, 7 de maio de 1969 O leitor se lembrará sem dúvida do que - reproduzindo informações da revista londrina "Approaches" - foi publicado nesta coluna sobre o IDO-C (Centro Internacional de Documentação e Informação relativa à…
Está encerrado o ano de 1958. E impõe-se a velha e quase diríamos gastíssima praxe do retrospecto, seguido de um olhar ansiosamente interrogativo para 1959. Seria inútil tentar fugir a essa praxe, por mais rotineira que pareça. Ela nasce da…