Fotografia da assinatura do Pacto Ribbentrop-Molotov. Sentado, o Ministro das Relações Exteriores Molotov, assinando os termos do pacto. De pé, à direita, o ditador soviético Stalin; à sua direita, está Joachim von Ribbentrop, Ministro alemão. Stalin e Ribbentrop cumprimentam-se após…
O mérito de Cancún não foi de “salvar o planeta”, mas salvar o processo de negociação do acordo climático internacional, que quase foi a pique em Copenhague.
Luis Dufaur
Para dissimular o fracasso da utopia ‒ e manté-la viva enquanto dure ‒ os organizadores da 16ª Sessão da Conferência das Partes (COP 16) para a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), em Cancún, México fizeram eufóricos anúncios.
Entre eles, a criação do “Fundo Climático Verde”, de U$ 100 bilhões de dólares já prometidos em Copenhague, mas que só vigoraria a partir de 2020. Nenhum país ‒ aliás, razoavelmente ‒ deu sinais de querer fornecer algo e não se sabe de onde sairá esse dinheiro.
As promessas de cortar as emissões de CO2 foram altissonantes, mas não saíram de promessas para a circunstância. A poluição sonora do planeta pode ter sido prejudicada, mas a vegetação do planeta vai agradecer: quanto mais CO2 mais produção de alimentos.
Também o futuro pós-2012 do agonizante Protocolo de Kyoto não foi resolvido. Em 2012 ele acaba.
Há uma depressão palpável e crescente na “religião” catastrofista. Nesses ambientes procura-se algum slogan ‒ ou “verdade revelada” ‒ que possa servir para os mesmos efeitos que o “aquecimento global” desprestigiado demais.
É o problema dos slogans: no início causam furor, depois saturam e viram biscoito lambido.
E a “religião” ambientalista tem muito de fanatismo: precisa logo encontrar substituto para atingir logo seu objetivo extremado.
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