Itália, nova derrota da esquerda

A ânsia de reformas da União Europeia acaba de sofrer mais uma derrota. Desta vez na Itália. Em referendo popular, os italianos acabam de opor seu veto à intenção do governo de centro-esquerda de reformar a Constituição. Reforma que seria nitidamente uma torção totalitária na forma de conduzir o governo do país. O voto popular entre o SÌ, que aprovaria a reforma, e o NO, que a recusaria, escolheu o NO com 60%. O SÌ obteve apenas 40%. O comparecimento às urnas foi grande – 70% –, assinalando assim o desejo decisivo de se opor à reforma. Com tal resultado, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi se viu obrigado a renunciar. A Itália deverá formar novo governo.

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Treme a velha carcaça socialista europeia

A esquerda europeia treme aos rugidos de Trump. E este tremor é sua maior prova de fraqueza. Pois ela está tiritando diante de uma figura fantasmagórica na qual não se vê estabilidade de ideias, nem coerente programa de governo. Por isto precisamente: porque as esquerdas não sabem o que são ideias firmes, e desconhece a lógica de governo.

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Os fugitivos do Estado Islâmico

A entrada em massa de muçulmanos na Europa – mesmo que não seja de terroristas ou de pessoas que desejem explicitamente implantar a religião de Maomé — acaba, ainda que involuntariamente, colaborando para esse fim. Isto porque seu modo de ser, trajar, com sua culinária, seus lugares de culto etc., influirão para criar a impressão: o Islã é uma força irresistível que veio para ficar.

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