Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:26:42 PM
Numa solenidade realizada em Havana, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) dispôs que os escritos de Ernesto “Che” Guevara sejam incluídos no Programa Memória do Mundo, noticiou “The Huffington Post”.
Em consequência, os escritos do sanguinário guerrilheiro argentino, ministro de Fidel Castro morto na Bolívia, serão tidos como “patrimônio da humanidade”.
A cerimônia foi realizada no cárcere de La Cabana, onde Guevara perpetrou inúmeros assassinatos ideológicos. O ato incluiu a exibição de “relíquias” dos crimes do subversivo, como armas e objetos ligados à sua guerra de extermínio comunista.
Num discurso tristemente célebre, o Che exaltou “o ódio intransigente ao inimigo, o qual impulsiona para além das limitações naturais do ser humano e o converte numa efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar. Nossos soldados têm que ser assim; um povo sem ódio não pode triunfar” (‘Revista Tricontinental’, Suplemento especial, 16 de abril de 1967).
Isto pode ser “patrimônio da Humanidade”. Não mereceria melhor ser qualificado de “vergonha da Humanidade”?
O Programa Memória do Mundo da UNESCO diz possuir por volta de 300 documentos e compilações de cinco continentes. Os incendiários apelos comunistas do terrorista argentino estão entre as 54 novas adições deste ano.
Esse reconhecimento da UNESCO faz com que os manuscritos do “Che” passem a contar com o apoio da Unesco para sua proteção e sua preservação.
Acreditamos que esses documentos devem ser preservados para mostrar às gerações futuros o grau de crime e ignomínia a que chegou o comunismo latino-americano.
E isto da mesma maneira que numa delegacia, num Tribunal ou num Museu se pode conservar documentação de grandes crimes da História, para que eles nunca se repitam.
Porém, jamais como um valor que em algo dignifica a humanidade.
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