
A pretexto de igualdade, há quem procure arrancar da mulher seu caráter feminino. Refiro-me ao movimento feminista, o qual poderia mais bem se chamar antifeminino.
O papel da mulher na sociedade é altamente respeitável. Esse respeito era evidenciado, algum tempo atrás, até nos pequenos detalhes da vida quotidiana: fazer com que passassem à frente nas portas, oferecer-lhes os melhores lugares nos transportes coletivos, etc.
As moças solteiras eram especialmente protegidas por seus pais; as casadas, tratadas com delicadeza por seus maridos; as mães, veneradas por seus filhos; as anciãs, tidas quase como sagradas na família.
Contra tudo isso investiu a revolução feminista. Buscou arrancar da mulher sua delicadeza, lançando-a abruptamente nas situações mais ásperas da vida; fez com que seu exterior, marcado pelo recato e pela modéstia, fosse substituído por modos toscos que beiram não raro a grosseria; trocou sua singela pureza e seu pudor sensível por exibicionismos e “liberdades”, antes só encontradiços em certos bairros ou ambientes de má fama; a beleza e o colorido de suas vestes foram substituídos por trajes masculinizados ou imorais; a graça feminina, dom eminentemente do espírito, pela sensualidade transbordante.
Felizmente muitas mulheres têm sabido resistir a essa pressão — que a mídia e a moda propagam de todos os modos — e mantêm íntegras suas qualidades femininas. Outras talvez se deixem coagir num ou outro ponto e resistam nos demais. Haverá as que naufraguem nas ondas do feminismo.
O certo é que a revolução feminista atua globalmente nessa direção e visa a arrancar das mulheres suas características próprias e inconfundíveis. Isso vai tão longe que já começa a produzir reações.
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O importante diário madrilense “El País” (8-10-11) publica reportagem intitulada “Uma crise hiper-feminina — Nesta temporada volta a mulher-mulher”. Trata da retomada de adereços e maquilagens femininos que haviam caído em desuso. Não é o caso aqui de especificar quais sejam esses enfeites. O que nos importa constatar é o caráter reivindicatório desse retorno: “Reivindica-se a feminilidade […] ou seja, volta o eterno feminino”.
Depõe a respeito Víctor del Río, escritor e professor de Teoria da Estética na Universidade de Salamanca: “A crítica a este estereótipo [feminino] tem sido contundente durante décadas. O feminismo lutou contra a estética tradicional nos anos sessenta e setenta. Seu discurso era político”.
“Mas agora — comenta a reportagem — definitivamente, a referência volta a ser a ‘mulher-mulher’.”
Para o escritor Oscar Scopa, “se em anos anteriores apostou-se na mescla de gêneros, agora se volta ao tradicional”.
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É também ilustrativo o depoimento da escritora e jornalista Danuza Leão, no artigo “Falando de igualdade” (“Folha de S. Paulo”, 16-10-11).
“Dilma deverá escolher entre quatro nomes cotados para o cargo [ministro do STF]. Nenhum homem faz parte da lista. Muito bonito dar força às mulheres, nomeá-las para cargos importantes, mostrar ao mundo que o Brasil acredita na igualdade dos sexos etc. e tal; mas menos, presidente, menos. Não é possível que no país inteiro só existam quatro pessoas com capacidade para exercer o cargo de juiz do STF, e que as quatro sejam mulheres.
“Quantas ministras temos no governo? São nove ou dez, fora as que exercem altos postos na administração. Será que não chega? […] Não adianta existir uma lei obrigando os partidos a terem 20% de candidatos do sexo feminino; se poucas se candidatam a cargos eletivos, é porque não querem, elas têm esse direito […] Essa história de fazer discursos sobre as conquistas femininas ficou velha […] Modernize-se, presidente”.
Modelo por excelência para o sexo feminino é Maria Santíssima, a “bendita entre todas as mulheres”.
Uma verdade incontestável a Virgem Santíssima é a bendita entre todas as mulheres proclama as Sagradas Escrituras.
Feminismo é uma psicopatologia comunista de querer ser igual aos homens (geralmente no que eles têm de pior – violência e libertinagem).
Homossexualismo masculino é querer ser igual às mulheres (geralmente no que elas têm de pior – suas frescuras).
Moral da estória: igualdade é psicopatia também.
Seja diferente! Seja normal!
Republicarei seu artito oportuno e GENIAL. Pensei que, tendo 57 anos, não viveria a tempo de ver este reencontro da mulher com a Maria que existe dentro de cada uma delas, mas a bicharada da moda e da mídia em tanto estuprou sua essência.
Parabéns, cléo
Algumas vezes alguns movimentos erguem uma bandeira. Legitimo seria se esta bandeira não estivesse agitada por outra mão segurando aquele braço, isto é uma mão segura a bandeira e outra mão agita o braço com bandeira e tudo. Como aquela história do macaco e as castanhas. Ele colocou as castanhas para assar e, para retirá-las do fogo, alisava um gatinho, e foi indo em direção ao fogão. Num dado momento ele varreu as castanhas com a pata do gato, que ficou gemendo de dor com a patinha queimada.
Muitas mulheres são levadas a erguer a bandeira do direito da mulher (alguns respeitáveis até), mas alguém agita o seu braço com bandeira e tudo. Muitas não querem tais direitos para si mesmas, mas procuram tirar proveito disso.
Por exemplo: homens que querem o aborto, sabendo isso impossivel a eles. E ha mulheres que lutam pela legalização, mas jamais para si mesmas. Sempre para outrem! O FHC defende a descriminalização da maconha e é a favor do aborto, jamais para si mesmo. Hipocrisia pura!
Todo(a) gay odeia as mulheres; aliás, querem os homens só para eles(as). Esses movimentos visam ridicularizar ainda mais as mulheres, vítima fácil desses…elementos. Não bastam a maneira de vestir, as frescuras, etc…?
Hoje ser moderna é ir para as baladas, fumar, beber, usar roupas curtas e decotadas e rebolar bastante para que? para conquistar algum homem, está na essência da mulher querer casar e ser mãe mais elas por falta de orientação no lar e por falta de limites dos pais
que não cumprem mais esta sublime missão de formar cidadãos é que a sociedade anda do jeito que está, meus pais me prepararam e me educaram para a vida é por isso que minha família está bem educada e defendo minha família com unhas e dentes.
Sou totalmente contra a esse feminismo rídiculo, que quer impor o estilo de vida da mulher, é também um autoritarismo.Mas não podemos negar que, o homem tem uma participação em tudo isso que está acontecendo, se ele realmente cumprisse seu papel de provedor ,protetor , um sacerdote dentro do lar isso não estaria acontecendo, mas não, o homem se tornou tirano preguiçoso infiel , espancador aproveitador, usou a autoridade concedida por Deus para atender seus próprios caprichos e vontades, as mulheres de vítimas se tornaram más , tiranas crueis tanto quanto os homens, eu creio que esse quadro horrível só mudará quando os homens, se arrependerem e pedirem perdão a Deus de todo coração , e que Ele o Senhor restitua o lugar a autoridade do sexo masculino na sociedade especialmente no lar.
“Buscou arrancar da mulher sua delicadeza, lançando-a abruptamente nas situações mais ásperas da vida”
Ora, eu nunca gostei das feministas, mas vamos combinar uma coisa. É péssimo para a mulher ser tratada como um bibelô, como um enfeite, exatamente como faziam no passado. A mulher vivia reclusa dentro de casa…
Apesar de todos esses galanteios como ter acesso ao melhor lugar no ônibos e outras supostas atitudes de valorização, a figura da mulher era muito menosprezada, sempre foi considerada menos inteligente, inferior, incapaz como uma criança…Aliás, até pouco tempo atrás a mulher era tratada como uma coisa, um objeto pelo Dir. Civil.
Eu até dispenso um lugar melhor no ônibus e que abram a porta pra mim se eu puder ter mais liberdade e autonomia. Todo ser humano almeja isso, vc ter critérios, controle dos seus atos e da consequencia deles no mundo real faz parte da vida e do crescimento do ser humano. Das mulheres do passado isso foi retirado…Ela não dava palpite na vida dela, os homens decidiam a vida dela.
Outra coisa que não entendo é o limite entre o masculino e o feminino. Homens e mulheres não são tão diferentes assim…
Eu me considero muito feminina, mas amo dirigir, e ai? No passado fariam cara feia para mim, seria considerada masculinizada…
Me desculpem mas também não acredito em autoridade masculina dentro do lar, homens e mulheres são seres pensantes por igual, se assim fosse, Deus teria feito a mulher com a inteligencia de um animal. Dentro do lar deve existir uma parceria e não um chefe. Ambos precisam ceder. Algumas vezes é a mulher que terá uma idéia melhor, e ai?
O homem ser o único provedor da casa tb não é bom. Isso não precisa ser uma regra imutável e incontestável, conheço mulheres felizes e realizadas que trabalharam a vida inteira e criaram bem seus filhos. Já outras ficaram o tempo todo dentro de casa e hoje tem filhos drogados, e ai? O que realmente importa não é a quantidade de tempo que vc passa com seus filhos e sim a qualidade. Filhos tb precisam se virar sozinhos, enfrentar dificuldades e não ficar o tempo todo grudados na saia da mamãe, que ta ali disponivel 24hs.
Eu, qdo criança, queria muito que minha mãe trabalhasse, ja tava grandinha, sabia me virar e poderia ajudá-la, não gostava de vê-la ali fazendo aquele trabalho enlouquecedor que não leva a nada, claro que ela tb tinha sua felicidade, mas eu gostaria de vê-la se realizar também na sociedade, se sentindo útil e ganhando seu dinheiro.
É horrível, horrível mesmo vc viver dependente de um homem pra tudo…pra comprar um absorvente na farmácia ter que pedir dinheiro do marido? Isso gera uma série de preconceitos e humilhações sociais…
Tanto a mulher vai viver a vida de futilidade dentro de casa, tornando-se uma Se todas as mulheres tiverem unicamente essa função de obediencia e de trabalho dentro de casa, sinceramente não vejo o porque das mulheres estudarem, pra que vai servir o estudo? Tb não entendo porque Deus dá um dom às mulheres se no final das contas só servem pra estar dentro de casa, fazendo trabalhos que qualquer empregada doméstica faria.